segunda-feira, 21 de outubro de 2019

porquehojeesegundaapoesiadeclaudioluz


Onde você está?
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I love You, entre encontros e despedidas sem rumo o dia vai,

 A noite vem, entre madrugadas que adormeço

Com replay's que estampa o seu sorriso virginal,

Entre horóscopos, runas, tarot e caleidoscópio que ditam

Os nossos amanhãs, trazendo alegrias, tristezas talvez.
Onde estará você agora?
Talvez aspirando a rosa que não tem a forma de uma rosa, eterna, entre Ondas que agora desnuda o seu angelical corpo, envolto,

Sobre as águas que agora banha o meu corpo em chamas.
Vem, acalma-me, enxuga os meus olhos sedentos que clama por ti,

Sufoca-me entre goles homéricos de ternura,

Seduções que você sabe expressar entre a vida e o limbo

Em que vivo.
Suplico em vida, sussurras entre neons o eu te amo,

Entre estrelas e os anéis de Saturno que na noite nos cobrirá.
Basta-me agora o Eu te amo, onde está você agora?


6.3 E agora!

De todo esse tempo que passei fazendo es(histórias),

entre tempestades e calmarias, entre pessoas que não estão mais aqui.

Agora 6.2 que você está indo, você irá quantas saudades vou sentir

Entre noites noites, por que ? Por quem?

Com essa manhã que volta pro nada, entre batidas cardíacas nesse coração

Que ainda apanha e bate por ti, açoitos de chuvas nas madrugadas

Que chega batendo palmas nos telhados que agora me acumulas para quem,

Para que?

Fiz vidas, filhos benditos dos frutos que o Pleno Deus me concebeu, que

 Caminham em busca de horizontes e orações diuturnas que emanam do meu

Coração submisso, que não abandona o Pai, O Filho, o Espírito Santo e os

 Anjos e Santos, colocados nos altares da minha fé que apesar de pecadora

Balbucia Deo Gratias.

Não sonharei mais, ouvirei nesta transição My Way com Frank Sinatra, La

La Bohème, com Charles de Aznavour, Paulo Sergio, com a Última Canção ou

Qualquer canção nas vozes de Nelson Gonçalves ou Waldick Soriano, pra me

Lembrar da luzes vermelhas das Boates Azul.

E agora o que farei, pois deixei você escorregar da minha vida

Entre o céu e a terra que ainda é azul e inspiradora

Que sem você é pequena, quando até mesmo as noites me aborrecem e

Todas as ruas me matam quando percorro bares e vielas em busca

Das imagens que eu perdi no final do túnel.

E agora o que farei dos risos, minha vida, 6.3, não mais chorarei, mas

Arderei entre lençóis e fronhas com os suores do meu 6.2 que agora está

Indo.
Arderei, talvez amanhã, talvez odeie a falta da minha idade tenra 6.2 que

Agora tenho que abdicar.

Amanhã eu irei rir para não mais chorar, e nem lembrar do 6.2, Ah, deixa

 pra lá, vumbora tomar umas 6.3.

 


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

apoesiadeclaudioluz


O seu amor que me devasta
O seu amor devasta-me, caudaloso também me cura num
Cenário que se anuncia, apocalíptico, que me invade entre poeiras de
Rosas e espinhos que por sua causa já não traz dores.
O seu amor que saem do seu corpo, capacitando-me a criar
Versos para você Musa, do muitas-vias, que muito vaga
Durante esses intervalos, quando os escritos fazem diversos ecos,
Entre janeiros e dezembros, sem fim.
O seu amor que me devasta entre as sete camadas do paraíso, sem
Inspirações divididas, e as aspirações que submerge
Quando as palavras de amores emudecem.
O seu amor ao emergir numa penumbra cortada por raios de luz branca
Embriaga-me em uma dependência absoluta de morrer de amor por
Seu amor que me devasta.




terça-feira, 15 de outubro de 2019

apoesiadeclaudioluz


Tudo que ofereço
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Dentro de mim solidão que não sai dos meus pensamentos,

Perto de chegar, silêncio que me imortaliza,

Compreensão que vem como tempestade de ti.

Ofereço-te os meus beijos, sem mentir pra mim,

Sem ser sempre assim, entre estradas que nos levará a algum lugar,

Onde poderemos estar, banhando - nus, a flor da pele,

Bebendo a natureza que não sei se você se foi ou chegou.

Ofereço-te a minha alma que agora me devolve,

Revestidas que estás de retalhos e sonhos pra me oferecer,

Entre portas entreabertas, quando o meu corpo abre-se

Como oração quando rogo por ti.



Night and day as margens do Almada

Encontro-me entre trevas e luzes,

Jardins e caminhos estéreis, águas e pântanos

Que se esvai com os meus pensamentos que não fluem

Em plena BA 262.

Agora é noite, a cidade dorme nos

Braços de Vênus, vigiado por Morpheu, que taciturno está

Observando o novo raiar.

O dia vem a galope entre magias, oferendas que talvez

Não sejam aceitas, pois os processos são muitos,

Sem tintas, ilusões e justiça que tarda e falha no cotidiano

Do night and day.

Assim caminhamos entre santos e entidades que brilham

No dia ou se escondem nas brumas que campeiam,

Singrando rios e mares, entre exílios, onde os meus sonhos não cabem,

Pois insensível na noite ou no dia estou as margens do Rio Almada a te

Esperar.




Quando você me acumula

Na plenitude dos sentimentos profundos que exala do universo

Quando você me acumula, preenchendo as lacunas do amor infinito

que me detém para ti.

Procuro amar-te, infinitamente, embora acreditando,

Que acalma os batimentos do meu coração

Plenamente enamorado, entre anjos e santos que

Te completa através das incursões, que me sensibiliza,

Quando em contemplação, eu recebo o seu abraço.

Quando você me acumula,

Sinto o balsamo que escorre entre os seus dedos,

Que absorve-me pausadamente percorrendo o meu corpo sedento dos seus

 afagos, abrindo os meus olhos que busca os caminhos,

Entre idas e vindas, ainda que no fundo eu não acreditasse

Na plenitude dos sentimentos profundos que exalava do universo

Paralelo que nos vigiavam noite e dia, sem exclamações perenes.

Quando você me acumula

Ando entre lacunas sedentas de sentimentos

Utópicos que exageradamente as vezes

Representa o amor que tenho por ti.

Quando você me acumula

Ah! Sinto as fantasias, que vai e que vem, trazendo e levando

Loucuras não senis, que me faz desfalecer, quando sou levado

Por tuas mãos até você.


No limiar do te amar

Inicio-me na manhã, após os meus sonhos de te querer

Entre a penumbra e os orvalhos que se dissipam e se esvai,

Depois da madrugada que não corrompeu as promessas

Que fiz ontem a ti.

Visto os meus olhos, coração acelerado, leito vazio,

De bem querer no escuro do dia ou na claridade da noite

Que estar por vir.

Bebo os raios dourados, faço postagens dos meus beijos

Endereçados aos seus lábios que agora também desperta no limiar,

Talvez em sonhos furtivos e espumas flutuantes que escorrem

Do seu corpo agora banhado entre carícias ausentes,

Sentindo o meu ser.
Somos desejos, entre cortinas e bouquet de flores

Que não plantamos e agora queremos colher.


sábado, 12 de outubro de 2019

porquehoeesabadoapoesiadeclaudioluz


Ode ao silêncio
A imagem pode conter: céu, nuvem, árvore, planta, atividades ao ar livre e natureza
Enquanto as bombas atômicas, nêutrons e outros

Artefatos não explodem o meu coração está fragmentado entre memórias e

Ocasos futuros.

Desdigo as boas novas que eu sei que não chegará até nós,

Mea-culpa por não ter ido, trilhando caminhos que ainda

Iremos percorrer em busca, volta para o futuro que não virá,

Entre nuvens e anjos, da morte não sei.

Orações emanam, entre os céus e a terra que andamos sem amar,

Pensando no amanhã que talvez não virá.

Somos órfãos da pedra angular, das aves dos céus

Não tem onde descansar.

Canta o Uirapuru, silêncio na floresta sepulcral que está a queimar.

Foto: Tata Muscy Luedy

No limiar do te amar

Inicio-me na manhã, após os meus sonhos de te querer,

Entre a penumbra e os orvalhos que dissipam-se e se esvai, depois da

Madrugada que não corrompeu as promessas que fiz ontem a ti.

Visto os meus olhos, coração acelerado, leito vazio, de bem querer no escuro

Do dia ou na claridade da noite que estar por vir.

Bebo os raios dourados, faço postagens dos meus beijos endereçados aos

Seus lábios que agora também desperta no limiar, talvez em sonhos furtivos

E espumas flutuantes que escorrem do seu corpo agora banhado entre

Carícias ausentes, sentindo o meu ser.

Somos desejos, entre cortinas e bouquet de flores que não plantamos e

Agora queremos colher.


Enigmas de Outubro

Procuro te decifrar não como a emblemática

Esfinge do velho Egito, mas como Cleópatra ou Nefertit,

Entre as dunas da Lagoa do Abaeté ou nas águas escuras dos lagos que

Habitam também aqui.

Depois, ou ainda bem quando ouço aquelas canções, lendo poemas que não

 Escrevi pra ti.

Observo as praias, o tsunami não veio, as brisas que

Agora não nos sufocam quando estamos sonhando

Com separações de corpos.

A cidade dorme em plena manhã outobrina e primaveras

Que nascem como pétalas no seu olhar de Liz.

Ouço o seu merci, deleito-me agora entre os sinos

Que dobram e o Meridien que não existe mais,

Ouço I can’t stop loving you, na sua voz.




quinta-feira, 10 de outubro de 2019

porquehoeequintaapoesiadeclaudiolu


Maravilhosa, Ne me quitte pas


Divina maravilhosa, você é a razão de minha felicidade,

Agora no seu colo que me abriga,
apesar da distância do nosso querer não nos afastamos,

Apesar de não estarmos juntos ouço aquela canção "Ainda bem" na primeira pessoa, desejo você entre ruas e becos, te beijando na boca,

Sem roupa, imagina sem roupa...
Chego pra te conquistar com caras e bocas,

Com vontade que você mesmo querendo não podes me rejeitar,

Ligo nesta noite que me afoga, entre fronhas e lençóis,

Onde não nos encontramos e estamos unidos,

Sem corpos e almas, mas nos falamos,

Beijando-nos entre a terra e a lua equidistantes,

Que não nos assombra em pensar?

O que vamos nos dizer do fundo dos nossos corações

Que agora faz overture, sem compassos no silêncio

Que não absorve as sedes que temos nos nossos lábios

Que agora na madrugada não sussurram, mas sonham em nossas vozes que exclama: Somos divinos e maravilhosos, como vinho que não

Mata as nossas sedes e nem cala as nossas vozes

Que espera a chuva maravilhosa cair para purificar

as nossas almas que embora separadas, esim calientes.
Besame me mucho, solamente una vez nesta noite ao som de Ne me quitte pas.



Enigmas de Outubro



Procuro te decifrar não como a emblemática esfinge do velho Egito,

Mas como Cleópatra ou Nefertit, entre as dunas da Lagoa do Abaeté

Ou nas águas escuras dos lagos que habitam também aqui.
Depois, ou ainda bem quando ouço aquelas canções,

Lendo poemas que não escrevi pra ti.
Observo as praias, o tsunami não veio,

As brisas agora não nos sufocam quando estamos

Sonhando com separações de corpos.
A cidade dorme em plena manhã outobriana e primaveras

Que nascem como pétalas no seu olhar de Liz.
Ouço o seu merci, deleito-me agora entre os sinos que dobram

E o Méridien que não existe mais,

Ouço I cant stop loving you, na sua voz.



terça-feira, 8 de outubro de 2019

apoesiadeclaudioluz


Poesias

Embora te faças poesias gostaria que você estivesse comigo

Agora, templo nublado, alegre como se estivéssemos

Participando de uma missa, adorando deus e o altar seria o nosso leito, compartilhando como se Santos os nossos corpos fossem a
Banho-me em águas profundas, não piscinais,

Vejo os seus olhos ofuscados pelo raios que o deus Thor

Não ameniza agora.
Sou poesias, talvez não te encante ou talvez te desencante,

Sou inspirações que te vestirá quando dos mares ou das piscinas abandonares.
Agora sou espera...

  

Merci

Ou doce amor, que voa entre nuvens e espaços que você diz

Que eu não posso te acompanhar, oh, criança,

Escrevo pra ti como se fossemos, entre aspas "pra você mesmo".
Embora entre tempestades os ventos não sejam ao meu favor,

O seu calor de querer chega a mim, deleita-se

Entre danças de sereias, observa a aeróbica,

Entre pensamentos utópicos que nos levará talvez a mergulhar, movimento-me agora, entre músicas e sussurros nos ouvidos,

Curtindo aquela música que não para de tocar.
Agora sinto, dois pra lá e dois pra lá,

Que não nos deixa sentir frio em nossas almas.
Faltou uma dose de Campari, quiçá um Martini Bianco, talvez rosé.

  

Tigresa ao mar

Em plena praia, entre raios fito os seus olhos que me hipnotizam,

Agora me perco em pensamentos, embriago-me de vinhos,

 Poesias e virtudes... (Baudaleire) ao te ver entre ondas

Coloridas que veste o seu corpo, pele dourada,

Cabelos indefinidos, não mais louros, prateadas madeixas

Que ressai no seu rosto angelical.
Não decifro os seus sonhos e você não interpreta os meus,

Talvez se você decifrasse não deixaria de ser a tigresa no mar,

Mas se envolveria nos meus braços em busca de uma respiração

Boca a boca.



Ilusionismos

Olho o seu olhar entre imagens opacas e silêncios

Que não estão entre nós.
Espero o seu riso que não chega, mas sinto o seu sorriso

Entre pálpebras e cabelos que oscilam sobre o seu rosto.
Sou luz, absorvo as suas inquietudes às vezes dolorosas,

Afago a sua face, inspiro a sua vida quando você está

A mercê do destino.
Reencontra-me, você se recompõe entre o momento

Que inspiro e você me aspira, corpos que não nos consomem,

Agora nos faz viver.
Beijo a sua alma esperando que você beije o amor que tenho por ti.

  

Amor colonial

Amo-te, não colonial, coloquial sim, sem te algemar,

Mas entrelaçando Abraços, carícias e juras, sem utopias,

Mas com vontade de voar até os extremos do céu do seu corpo

Coberto de nuvens, chuvas que caem alternadamente

Quando talvez em tempos idos nos beijamos.
Ouço-te entre músicas, quando relembro lembranças

Daqueles LP's e agora nos cd's e Dvd's com aquelas

Músicas e filmes f que eu já não me lembro,

Mas não me esqueci.

Vejo o seu corpo banhando-se nesta manhã que chegou,

Entre chuvas e o gosto dos nossos lábios, em idas e vindas,

Entre Abraços saudades que não chegam de chegar

De dentro de ti.

Só escrevi pra te dizer que te amo, entre poesias,

Músicas que não param de fluir entre nuvens,

Não utópicas, mas como um raio misterioso que agora ilumina

As nossas mentes e pulsantes corações que agora bate

ou apanha por um amor que não aflorou.


sábado, 5 de outubro de 2019

quasedomingoapoesiadeclaudioluz


A tua voz sem a tua presença
 
Euzinho kkkkk 1992




Aqui ao meu lado sonho que Estou com você no paraíso

Ou se te levo para caminhadas

Para você ser amada mais, declamando um poema de

Vinicius de Moraes, não meu!

Você está perto de mim caminhamos lado a lado, ficando conosco

Nesta noite quando percorrei o seu sorriso, tocando

Os seus lábios te amando mais, nunca menos.

Não sei se você esta aberta para sentimentos chegantes,

Prometo que posso crescer e me ausentar de um mundo de mim mesmo

Sem capitular que um dia eu aprendi a amar,

Você sabe?

Você está pronta para sentimentos?

Encontrar o sol poente, entre luzes de neon, letreiros

E rua descalça afinal você é luz e promessas para caminhar

Pelas vidas e paraísos que agora nos afinam entre poesias

E musicas e vontade de deixar você deitar no meu colo, entre

Pétalas que derramaria sobre a sua fronte, onde noites não tem final.

Eu poderia estar com você, ausentando-me das madrugadas

Insones, vendo o seu corpo entre penumbras, talvez iluminada por

Uma luz negra, fazendo a sua camisola branca, azul ou lilás que mostra

o seu corpo, por toda parte eu, por toda parte.

Você é a luz que não se deixa extinguir

Eu sou o amor, não me deixe se extinguir sem se ausentar

Das noites que nunca terá fim.

Ouço a tua voz entre promessas para nos amar

Promessas para te amar

Promessas pra você me amar.






Porquehoeésabadoapoesiadeclaudioluz


Não te toco

Não te toco agora, pois agora não estás junto a mim,

As músicas me invadem quando não piso nas calçadas molhadas,

Pelas saudades que sinto quando sinto muito,

Sem entender.

Sou criança fazendo barcos de papel para navegar

Nas correntezas que fluem sobre os meios-fios,

Rumando não sei pra onde.
Os teus olhos me cobre, sou somente sonhos que lhe afaga,

Entre madornas que vai e que vem como ondas

A mercê do vento nos lagos daqui.

Sonho em acabar com essa distância que separa a minha alcova da sua,

Apago a luz, cerro os meus olhos como o meu país,

Não sei se dormirei em berço esplêndido

Ou se voltarei a fazer versos pra te

Encantar.


Boa Noite Amor

Como você me espera neste momento que a noite

Cobre-te de estrelas e luzes que não são lunáticas,

Mas prateada, que nos faz adormecer enquanto

As manhãs não vêm.

Agora a chuva cai não me ensopa,

Pois estou protegido pelos seus cabelos que fluem,

Entre ressonâncias que não te despe

E os seus lábios que não sussurram o beija-me agora

Entre músicas e a água que não dilui os meus versos

que agora escrevo pra ti.

É madrugada, I love You baby.

Não sou mais eu!

Sou você quando os sinos dobram chamando-nos para dizer sim ou não,

Entrecortados por orações que chegam a Deus.

Somos esperanças entre poesias e sonhos que agora crava os nossos

Corações como silvestres somos.

Eu te amo garota, agora toca em mim...

Agora

Agora que a madrugada me absolve estou notívago,

Boêmio talvez sem você, agora a noite passa

Como um século que fluem nos meus pensamentos solitários

Desde quando a noite chegou.

Penso no que me resta quando não penso em ti

Que és vida minha, entre músicas que vem e que

Vai trazendo o que nem começou.

São palavras, não sei o que você quer de mim,

Mas sei o quero de ti, imolar o meu amor?

Talvez nas próximas luas ou no derredor do sol,

Enquanto os meus lábios não se unem aos seus.

Ouço o tic-tac do seu coração que me pergunta o que eu quero te dá...

Não paro, pois somente tenho sonhos que morrem por ti.

Agora a madrugada cai, entre versos que escrevo copiosamente, entre a

Chuva que cai e a penumbra no meu quarto que não tem luzes e nem néon...

Mas o batom dos seus lábios me faz murmurar em alto e bom som vem ficar

 Comigo amor.


 Tô te esperando

Entre esquinas, passos perdidos, luzes que faz brilhar,

Estrelas nuas entre orações, realidades dos seus lábios que eu não sei se

Cheguei a tocar ou se beijei.

Sacrossanto, desejos, és rainha ordenada,

Entre preces e súplicas, entre chuvas que não vêm no inverno e no verão,

Quiçá no outono.

Somos orações, talvez profanas, cultivadas entre naturezas,

Orgasmos de pensamentos, orantes, bebendo nas liturgias do dia que nos

Fazem Santos.

Entrecortados entre poesias e músicas, mesmo sabendo da gramática ou

Matemáticas, entre quadriláteros,

Quando escrevo menos, objetivando os nossos sangues que são vermelhos e

Os nossos corações que batem do lado esquerdo dos nossos corpos, sem

Utopias, que não nos elevam nos altares mundanos,

Mas no leito, talvez entre juras que nunca juramos em algum lugar.

Somos vidas, agora entre ícones e lábios que se beijarão, talvez.