Onde você está?
I love You, entre encontros e despedidas
sem rumo o dia vai,
A noite vem, entre madrugadas que adormeço
Com replay's que estampa o seu
sorriso virginal,
Entre horóscopos, runas, tarot e
caleidoscópio que ditam
Os nossos amanhãs, trazendo
alegrias, tristezas talvez.
Onde estará você agora?
Talvez aspirando a rosa que não tem a forma de uma rosa, eterna, entre Ondas que agora desnuda o seu angelical corpo, envolto,
Onde estará você agora?
Talvez aspirando a rosa que não tem a forma de uma rosa, eterna, entre Ondas que agora desnuda o seu angelical corpo, envolto,
Sobre as águas que agora banha o
meu corpo em chamas.
Vem, acalma-me, enxuga os meus olhos sedentos que clama por ti,
Vem, acalma-me, enxuga os meus olhos sedentos que clama por ti,
Sufoca-me
entre goles homéricos de ternura,
Seduções
que você sabe expressar entre a vida e o limbo
Em
que vivo.
Suplico em vida, sussurras entre neons o eu te amo,
Suplico em vida, sussurras entre neons o eu te amo,
Entre
estrelas e os anéis de Saturno que na noite nos cobrirá.
Basta-me agora o Eu te amo, onde está você agora?
Basta-me agora o Eu te amo, onde está você agora?
De todo esse tempo que passei
fazendo es(histórias),
entre
tempestades e calmarias, entre pessoas que não estão mais aqui.
Agora 6.2
que você está indo, você irá quantas saudades vou
sentir
Entre noites noites, por que ? Por quem?
Com essa manhã que volta pro nada, entre batidas cardíacas
nesse coração
Que ainda apanha e bate por ti, açoitos de chuvas nas
madrugadas
Que chega batendo palmas nos telhados que agora me acumulas
para quem,
Para que?
Fiz vidas, filhos benditos dos frutos que o Pleno Deus me
concebeu, que
Caminham em busca de
horizontes e orações diuturnas que emanam do meu
Coração submisso, que não abandona o Pai, O Filho, o Espírito
Santo e os
Anjos e Santos,
colocados nos altares da minha fé que apesar de pecadora
Balbucia Deo Gratias.
Não sonharei mais, ouvirei nesta transição My Way com Frank
Sinatra, La
La Bohème, com Charles de Aznavour, Paulo Sergio, com a Última
Canção ou
Qualquer canção nas vozes de Nelson Gonçalves ou Waldick
Soriano, pra me
Lembrar da luzes vermelhas das Boates Azul.
E agora o que farei, pois deixei você escorregar da minha vida
Entre o céu e a terra que ainda é azul e inspiradora
Que sem você é pequena, quando até mesmo as noites me
aborrecem e
Todas as ruas me matam quando percorro bares e vielas em busca
Das imagens que eu perdi no final do túnel.
E agora o que farei dos risos, minha vida, 6.3, não mais
chorarei, mas
Arderei entre lençóis e fronhas com os suores do meu 6.2 que
agora está
Indo.
Arderei, talvez amanhã, talvez odeie a falta da minha idade tenra 6.2 que
Arderei, talvez amanhã, talvez odeie a falta da minha idade tenra 6.2 que
Agora tenho que abdicar.
Amanhã eu irei rir para não mais chorar, e nem lembrar do 6.2,
Ah, deixa
pra lá, vumbora tomar
umas 6.3.
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