O seu amor que me devasta
O seu amor devasta-me, caudaloso
também me cura num
Cenário que se anuncia, apocalíptico, que me invade entre poeiras de
Rosas e espinhos que por sua causa já não traz dores.
O seu amor que saem do seu corpo, capacitando-me a criar
Versos para você Musa, do muitas-vias, que muito vaga
Durante esses intervalos, quando os escritos fazem diversos ecos,
Entre janeiros e dezembros, sem fim.
O seu amor que me devasta entre as sete camadas do paraíso, sem
Inspirações divididas, e as aspirações que submerge
Quando as palavras de amores emudecem.
O seu amor ao emergir numa penumbra cortada por raios de luz branca
Embriaga-me em uma dependência absoluta de morrer de amor por
Seu amor que me devasta.
Rosas e espinhos que por sua causa já não traz dores.
O seu amor que saem do seu corpo, capacitando-me a criar
Versos para você Musa, do muitas-vias, que muito vaga
Durante esses intervalos, quando os escritos fazem diversos ecos,
Entre janeiros e dezembros, sem fim.
O seu amor que me devasta entre as sete camadas do paraíso, sem
Inspirações divididas, e as aspirações que submerge
Quando as palavras de amores emudecem.
O seu amor ao emergir numa penumbra cortada por raios de luz branca
Embriaga-me em uma dependência absoluta de morrer de amor por
Seu amor que me devasta.
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