Poesias
Embora te faças poesias
gostaria que você estivesse comigo
Agora, templo
nublado, alegre como se estivéssemos
Participando de
uma missa, adorando deus e o altar seria o nosso leito, compartilhando como se Santos
os nossos corpos fossem a
Banho-me em águas profundas, não piscinais,
Banho-me em águas profundas, não piscinais,
Vejo os seus olhos
ofuscados pelo raios que o deus Thor
Não ameniza agora.
Sou poesias, talvez não te encante ou talvez te desencante,
Sou poesias, talvez não te encante ou talvez te desencante,
Sou inspirações
que te vestirá quando dos mares ou das piscinas
abandonares.
Agora sou espera...
Agora sou espera...
Merci
Ou doce amor, que voa entre
nuvens e espaços que você diz
Que eu não posso
te acompanhar, oh, criança,
Escrevo pra ti
como se fossemos, entre aspas "pra você mesmo".
Embora entre tempestades os ventos não sejam ao meu favor,
Embora entre tempestades os ventos não sejam ao meu favor,
O seu calor de
querer chega a mim, deleita-se
Entre danças de
sereias, observa a aeróbica,
Entre pensamentos
utópicos que nos levará talvez a mergulhar, movimento-me agora, entre músicas e
sussurros nos ouvidos,
Curtindo aquela
música que não para de tocar.
Agora sinto, dois pra lá e dois pra lá,
Agora sinto, dois pra lá e dois pra lá,
Que não nos deixa sentir frio em nossas almas.
Faltou uma dose de Campari, quiçá um Martini Bianco, talvez rosé.
Faltou uma dose de Campari, quiçá um Martini Bianco, talvez rosé.
Tigresa ao mar
Em plena praia, entre raios
fito os seus olhos que me hipnotizam,
Agora me perco em
pensamentos, embriago-me de vinhos,
Poesias e virtudes... (Baudaleire) ao te ver
entre ondas
Coloridas que
veste o seu corpo, pele dourada,
Cabelos
indefinidos, não mais louros, prateadas madeixas
Que ressai no seu
rosto angelical.
Não decifro os seus sonhos e você não interpreta os meus,
Não decifro os seus sonhos e você não interpreta os meus,
Talvez se você
decifrasse não deixaria de ser a tigresa no mar,
Mas se envolveria
nos meus braços em busca de uma respiração
Boca a boca.
Ilusionismos
Olho o seu olhar entre
imagens opacas e silêncios
Que não estão
entre nós.
Espero o seu riso que não chega, mas sinto o seu sorriso
Espero o seu riso que não chega, mas sinto o seu sorriso
Entre pálpebras e
cabelos que oscilam sobre o seu rosto.
Sou luz, absorvo as suas inquietudes às vezes dolorosas,
Sou luz, absorvo as suas inquietudes às vezes dolorosas,
Afago a sua face,
inspiro a sua vida quando você está
A mercê do
destino.
Reencontra-me, você se recompõe entre o momento
Reencontra-me, você se recompõe entre o momento
Que inspiro e você me aspira, corpos que não nos consomem,
Agora nos faz viver.
Beijo a sua alma esperando que você beije o amor que tenho por ti.
Beijo a sua alma esperando que você beije o amor que tenho por ti.
Amor colonial
Amo-te, não colonial, coloquial
sim, sem te algemar,
Mas
entrelaçando Abraços, carícias e juras, sem utopias,
Mas com
vontade de voar até os extremos do céu do seu corpo
Coberto de nuvens, chuvas que caem alternadamente
Quando talvez em tempos idos nos beijamos.
Ouço-te entre músicas, quando relembro lembranças
Ouço-te entre músicas, quando relembro lembranças
Daqueles LP's e agora nos cd's e Dvd's com aquelas
Músicas e filmes f que eu já não me lembro,
Mas não me esqueci.
Vejo o seu corpo banhando-se nesta manhã que chegou,
Entre chuvas e o gosto dos nossos lábios, em idas e vindas,
Entre Abraços saudades que não chegam de chegar
De dentro de ti.
Só escrevi pra te dizer que te amo, entre poesias,
Músicas que não param de fluir entre nuvens,
Não utópicas, mas como um raio misterioso que agora ilumina
As nossas mentes e pulsantes corações que agora bate
ou apanha por um amor que não aflorou.
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