terça-feira, 8 de outubro de 2019

apoesiadeclaudioluz


Poesias

Embora te faças poesias gostaria que você estivesse comigo

Agora, templo nublado, alegre como se estivéssemos

Participando de uma missa, adorando deus e o altar seria o nosso leito, compartilhando como se Santos os nossos corpos fossem a
Banho-me em águas profundas, não piscinais,

Vejo os seus olhos ofuscados pelo raios que o deus Thor

Não ameniza agora.
Sou poesias, talvez não te encante ou talvez te desencante,

Sou inspirações que te vestirá quando dos mares ou das piscinas abandonares.
Agora sou espera...

  

Merci

Ou doce amor, que voa entre nuvens e espaços que você diz

Que eu não posso te acompanhar, oh, criança,

Escrevo pra ti como se fossemos, entre aspas "pra você mesmo".
Embora entre tempestades os ventos não sejam ao meu favor,

O seu calor de querer chega a mim, deleita-se

Entre danças de sereias, observa a aeróbica,

Entre pensamentos utópicos que nos levará talvez a mergulhar, movimento-me agora, entre músicas e sussurros nos ouvidos,

Curtindo aquela música que não para de tocar.
Agora sinto, dois pra lá e dois pra lá,

Que não nos deixa sentir frio em nossas almas.
Faltou uma dose de Campari, quiçá um Martini Bianco, talvez rosé.

  

Tigresa ao mar

Em plena praia, entre raios fito os seus olhos que me hipnotizam,

Agora me perco em pensamentos, embriago-me de vinhos,

 Poesias e virtudes... (Baudaleire) ao te ver entre ondas

Coloridas que veste o seu corpo, pele dourada,

Cabelos indefinidos, não mais louros, prateadas madeixas

Que ressai no seu rosto angelical.
Não decifro os seus sonhos e você não interpreta os meus,

Talvez se você decifrasse não deixaria de ser a tigresa no mar,

Mas se envolveria nos meus braços em busca de uma respiração

Boca a boca.



Ilusionismos

Olho o seu olhar entre imagens opacas e silêncios

Que não estão entre nós.
Espero o seu riso que não chega, mas sinto o seu sorriso

Entre pálpebras e cabelos que oscilam sobre o seu rosto.
Sou luz, absorvo as suas inquietudes às vezes dolorosas,

Afago a sua face, inspiro a sua vida quando você está

A mercê do destino.
Reencontra-me, você se recompõe entre o momento

Que inspiro e você me aspira, corpos que não nos consomem,

Agora nos faz viver.
Beijo a sua alma esperando que você beije o amor que tenho por ti.

  

Amor colonial

Amo-te, não colonial, coloquial sim, sem te algemar,

Mas entrelaçando Abraços, carícias e juras, sem utopias,

Mas com vontade de voar até os extremos do céu do seu corpo

Coberto de nuvens, chuvas que caem alternadamente

Quando talvez em tempos idos nos beijamos.
Ouço-te entre músicas, quando relembro lembranças

Daqueles LP's e agora nos cd's e Dvd's com aquelas

Músicas e filmes f que eu já não me lembro,

Mas não me esqueci.

Vejo o seu corpo banhando-se nesta manhã que chegou,

Entre chuvas e o gosto dos nossos lábios, em idas e vindas,

Entre Abraços saudades que não chegam de chegar

De dentro de ti.

Só escrevi pra te dizer que te amo, entre poesias,

Músicas que não param de fluir entre nuvens,

Não utópicas, mas como um raio misterioso que agora ilumina

As nossas mentes e pulsantes corações que agora bate

ou apanha por um amor que não aflorou.


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