Tergiversando no Park Gorki
Buscarei te fazer feliz, mesmo
Dirigindo-me para o Park Gorki, onde
Batalhas sucederam-se nos crepúsculos
Das nossas vidas.
Abraço o Pravda, sobre o meu peito,
Busco soluções para os processos que
São muitos, nas nossas noites
insones.
Por um momento olho para todos os
lados, te
Faço poesia, na noite cálida, quando
o meu sangue
Ferve ao lembrar-me dos seus olhos,
que neste
Momentos faíscam, olhando as estrelas
cadentes,
Balbuciando aquele pedido de que tudo
mude de
Forma espetacular, no céu noturno aonde
Ascenderemos para a “Mãe Noite”,
igual
A criança, com as faces rubras, pelo
primeiro
Beijo tão esperado e figurativo que
roubei dos seus sonhos,
Pueris, como se estivéssemos numa
noite de Natal.
Agora observo sobre o piano, a sua
fotografia, adormecida
Como aquela canção de amor que eu
Fiz para ti
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