6.6 E agora?
De todo esse tempo que passei fazendo
es(histórias), entre tempestades e
Calmarias, entre pessoas Que não
estão mais aqui.
Agora 6.5 que você está indo, você
irá quantas saudades vou sentir,
Entre noites noites, por que ? Por
quem?
Com essa manhã que volta pro nada,
entre batidas cardíacas nesse coração
Que ainda apanha e bate por ti, açoites
de chuvas nas madrugadas
Que chega batendo palmas nos telhados
que agora me acumulas para quem,
Para que?
Fiz vidas, filhos benditos dos frutos
que o Pleno Deus me concebeu, que
Caminham em busca de horizontes e
orações diuturnas que emanam do meu
Coração submisso, que não abandona o
Pai, O Filho, o Espírito Santo e os
Anjos e Santos, colocados nos altares
da minha fé que apesar de pecadora
Balbucia Deo Gratias.
Não sonharei mais, ouvirei nesta
transição My Way com Frank Sinatra, La
La Bohème, com Charles de Aznavour,
Paulo Sergio, com a Última Canção ou
Qualquer canção nas vozes de Nelson
Gonçalves ou Waldick Soriano, pra me
Lembrar-se das luzes vermelhas das
Boates Azuis.
E agora o que farei, pois deixei você
escorregar da minha vida
Entre o céu e a terra que ainda é
azul e inspiradora
Que sem você é pequena, quando até
mesmo as noites me aborrecem e
Todas as ruas me matam quando
percorro bares e vielas em busca
Das imagens que eu perdi no final do
túnel.
E agora o que farei dos risos, minha
vida, 6.6, não mais chorarei, mas
Arderei entre lençóis e fronhas com
os suores do meu 6.5 que agora está
Indo.
Arderei, talvez amanhã, talvez odeie a
falta da minha idade tenra 6.5 que
Agora tenho que abdicar.
Amanhã eu irei rir para não mais
chorar, e nem lembrar do 6.5, Ah, deixa pra lá, vumbora tomar umas 6.6
Itabuna “Merces Laborum Suorum”
Itabuna, nascida sob a égide do
cacau, intrépida guerreira,
Às margens do Rio Cachoeira, que
ainda corre para o mar,
Cresceu e desfila ainda deslumbrante,
como a Rainha do Cacau.
Tabocas, desde Ferradas, nas sombras
dos jequitibás, se impõem,
Como seu fundador, o Coronel Firmino
Alves, líder político.
Amado, Jorge, filho ilustre, dito
ferradense, que da lavra,
Extraiu a essência do coronelismo e
jagunços, entre tocaias e
Bacamartes.
União comercial, social, educacional
e cultural, exercida em
Conjunto com as coirmãs regionais.
Navegas hoje em busca do destino que
o
AMOR Divino lhe ungiu, com "A
recompensa pelos seus trabalhos".
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