Quando o sol declinar
Quando o sol declinar, os nossos lábios
Entoarão cânticos, tão incrivelmente,
Com intensidades, indo de encontro das
Diásporas existenciais, harmonicamente
Seremos.
Quando o sol perder o brilho, a lua
Imponente se apresentará, entre o
Prantear, sem prantos, num luar cor
De prata, quase ouro.
Quando o sol se apresentar inconstante,
Entre neblinas, plantas molhadas pela
Glutação, puros orvalhos entre os nossos
Dedos, para fazermos oblações, entre
Preces e orações, quem sabe se chegará
Aos céus.
Quando o sol acordar, distribuindo raios
Em forma de osculum, em nossos lábios
Agora febris.
Aí vem o sol!
Here comes the sun.
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