Réquiem para Naynara Tavares
Quando as cortinas se fecham,
Não é o final do espetáculo e sim
As luzes da ribalta que se apagam,
Em deferência a atriz, que entrou
Em cena ao apagar das luzes.
O sonho não se desfez ao fechar
Dos seus olhos em ascensão ao
Alto escarlate, agora poesias como
Prelúdios emergem entre estrelas
Abrandando os nossos lacrimejantes
Olhos, sem maquiagem.
Quando os Sinos dobram por você, que agora
Dorme, entre centelhas de anjos,
Enquanto soam as trombetas celestiais, que
Te saúdam na sua chegada eterna,
Que agora será o seu palco luminar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário