Simplesmente assim
Simplesmente assim!
Sou cumplice das loucuras que
Cometo, simples assim,
Faço prisioneiro o meu coração,
Não sei quando o meu pulso
Cisma em bater.
Sei que o meu coração é vermelho
E bate no lado esquerdo do meu peito,
Antes e agora amoroso.
Deleito-me em ter você, cubro-te
De bençãos, eternas promessas,
Sou assim, natureza não infame,
Leito de vida, lábaro de luz.
Vivo na lua, beijo as estrelas,
Sinto o seu perfume de forma abundante,
Colho flores nos jardins em Zhárada,
Caio em sono profundo, desarmo
A Min’alma, faço-me prisioneiro
Penitente, sem permissões.
Simplesmente assim, simples assim.
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