Uma canção entre os anéis de Saturno
Ouço sinfonias vindas dos anéis
De saturno, invisíveis luzes
Do cósmico, na sua voz que
Baila "Intrinsecamente" entre
Karaokês peculiares, que rompe
As madrugadas, canto do meu e do seu
Canto (encantamo-nos).
Somos silhuetas, sempre nas
Noites que não nos sufocam,
Quando afloram as nossas sensibilidades,
Quando olhamos os anéis
De Saturno sem podermos tocá-los.
Metáforas poéticas, amor explicito,
Anéis ou luares de Saturno, visíveis
Em perspectivas não transitórias,
Mas em belos momentos que constata
Os nossos amores, enquanto
Dançamos no universo que não nos
Corrompem, faz-nos pares uno,
Em profusão, sem explosões ou
Motivos para não beber os anéis
Ou luares de Saturno pra nos embriagar.
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