terça-feira, 5 de agosto de 2025

apoesiadeclaudioluzentreosaneisdesaturno

 

Uma canção entre os anéis de Saturno


Ouço sinfonias vindas dos anéis

De saturno, invisíveis luzes

Do cósmico, na sua voz que

Baila "Intrinsecamente" entre

Karaokês peculiares, que rompe

As madrugadas, canto do meu e do seu

Canto (encantamo-nos).

 

Somos silhuetas, sempre nas

Noites que não nos sufocam,

Quando afloram as nossas sensibilidades,

Quando olhamos os anéis

De Saturno sem podermos tocá-los.

 

Metáforas poéticas, amor explicito,

Anéis ou luares de Saturno, visíveis

Em perspectivas não transitórias,

Mas em belos momentos que constata

Os nossos amores, enquanto

Dançamos no universo que não nos

Corrompem, faz-nos pares uno,

Em profusão, sem explosões ou

Motivos para não beber os anéis

Ou luares de Saturno pra nos embriagar.

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