A minha alquimia
As minhas
pupilas estão
Marejando,
alquimista que sou,
Entre tabuas
de esmeraldas,
Mergulho em
meus pensamentos
Que agora
são uníssonos,
Não degradantes.
Lavo a minha
alma, alvejante
Sigo sempre
retornando as
Origens que
emana do meu corpo.
Sou vida,
sou incessante como
O barro que
alimenta o solo,
As vezes estéril,
amor intrépido,
Rio que
corre sem obstruir as pedras
E nem
desviar o leito, aonde
Adormeço.
Sou estrofe
sem rima, amor de
Perdição,
pedras não lapidadas
Desde a última
diapasão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário