Quando as nossas vidas eclipsaram
Meus olhos estão em gestação
De eclipse, devorando o meu sol,
Me escondendo da lua, agora
Transparente, em órbita.
Sou corpo celeste devido aos
Eventos que me cercam, antes
Nas claridades do universo do
Nosso bem querer.
Ledo engano, agora distantes,
Os nossos olhos não se encontram,
Somos lácios, agora sem gravidade,
Flutuamos em direções inversas.
Sonhos que se esvai entre palavras
Dissonantes, pensamentos tortos,
Dilemas em dissolver as lágrimas,
Do oriente as estrelas nos contemplam.
No vasto espaço cósmico aonde os
Nossos olhos não se encontram,
Em razão das escuridões que
Agora escondem o que antes foi
Pura vontade de Deus.
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