As dores do mundo
Agora as
dores do mundo
me
consome, sem prantos,
apenas
dores invisíveis
que não
me acalanta mais.
Precipícios
se abrem, o zodíaco
Já não
espelha mais o futuro,
Apenas ri
do ontem.
Por que?
Plantei
flores e agora colho
Solidão que
me absolvem em plena
Manhã,
quando te vejo galgando a
Distância
que sempre nos separou,
Eram apenas
estradas, hoje as
Lágrimas escondem
o que antes
Era alegria.
As
arvores estão desfolhando,
São promessas
que caem em
Pleno inverno,
o céu está nublado,
Estrelas se
escondem, num mutirão
O meu
coração pena, por pena.
Apenas
adeus, apenas adeus,
Apenas a Deus.
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