Por falar no sol
Sob o sol
poente espelhado
nas águas
calmas do firmamento,
o eu
anarquista, dorme descalço,
Sem lenço
e sem documento, hoje
Sem valor
aparente, tal qual
Um cheque
voador, que hoje
Não se
usa mais.
Sol
nascente, sol poente, rotinas
Repetitivas,
não igual a lua em suas
Fases
faraônicas, mas de brilho
Sedutor.
Lua pelo
dia, furtiva, troca de caras,
Prateada
igual aos meus cabelos
Decompostos
pelo tempo, antes febril
Profetiza:
A Lua é dos namorados,
Inquieto
indago? O Sol, é de quem...
Será do Eclipse?
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