segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Tributo a Silvia, “Silvinha Fernandes”


Acordei hoje sem o pressentimento que você já não estava

Entre nós, juntei as minhas recordações e tomei “Um trem para

Durango”, aquele filme que assistimos em tempos estudantis

No Cine Teatro Hage, que em incursões as Lojas Americanas, depois

De muitos anos adquirir, para enriquecer as minhas memórias,

Que o tempo não apagou solvendo doses de vinhos, re-assistir, mais uma vez

Como se você estivesse junto a mim.

Relembro-me da música Silvia, de Stevie Wonder, que dizia,

“Silvia” Whoa, oh, oh, yeah
Mmm, hmm, Sylvia,
Você gentilmente tocou meu coração de alguma forma
“Com essa música doce, que pegou uma faísca em mim”.
Nos caminhos várias vezes nos encontramos, cada um com
A sua história, você forte e sempre sorridente me brindava
Com aquele peculiar sorriso que guardarei até me recolher ao
Repouso dos (in) justos ou aonde o Altíssimo, me colocar.
Glamour foram os momentos, nossas colações de grau, numa solenidade sem
Falhas, após o Baile no Esporte Clube Bahia, não sei se foi com “Os
Brasas”, hoje mais do que nunca importa o “Réquiem” como
Uma singela homenagem a você “Silvia” Que os anjos nos altos Céus,
Toquem as trombetas celestiais, recebendo você!
Descanse em Paz, amiga, colega e irmã.
Pois as minhas lágrimas hoje são derramadas por você esta

Indo ao encontro do Pai, do Filho e do Espírito Santo... Amemmmm!

domingo, 27 de novembro de 2016

PORQUE HOJE É DOMINGO: A POESIA DE CLÁUDIO LUZ


Devemos Amar


Mesmo com o langor que nos consome,

Devemos amar, incondicionalmente,

Tendo a solidão que nos desperta,

Entre as hecatombes diárias que sangra o mundo em soluços.

Devemos amar, quando não há mais temos, tempo

Para a pausa da tarde, que nos contempla em silencio

Como na Idade das Trevas, entre lamentos, presos

Nas escuridões dos breus, sem tocas,

Deveríamos ter nos amado quando o ultimo

Acorde foi solado pelos violinos ensombros,

Após um dia imediato ao ontem.

Teremos chances de nos deixarmos amar,

Após a dança traçada entre passos perdidos

Na ultima noite de verão.

Devemos amar, devemos amar

Entre o diapasão que envolve os nossos sonhos

Sem calafrios, ou frisson, mas com a sensação de prazer intenso, de ferir

A alma, repleta de razões imedidas, que a nossa pálida razão esconde-nos o

Infinito, uma felicidade em demasia

Onde não mais procrastinará “O Devemos nos amar”

Flutuando entre as razões que nos leva ao amar abundante

Imersos na ventania incessantes.

Que venha o dia que consigamos a chance

De ficarmos como Nossas almas,

Minha alma, sua alma

Nossa vida una sacrossantas, cheias de

Amor intempestivo na nova noite que

Avizinha-se iluminado pelo Solstício de verão,

Vamos nos Amar!!!



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O sol da meia noite

Quando o sol da meia noite transpuser
O tempo, que precisa de tempo,
Estarei junto a ti, proclamando em alto e bom som,
Que uma verdade existe quando
O eco que ecoa no silêncio, me faz reverenciar
Você.
Então, percorrerei o encanto dos ventos, mergulhando
Nas ondas que vem e que vai para dentro do
Seu ser, que instintivamente,
Sem frenesi, mas com entusiasmo de ter uma Deusa
Que possui meu coração, não em estado de
Arrebatamento, mas de plena cumplicidade
Expressiva, que nos faz uno, se percorrêssemos
As estradas de um novo mundo, livrando-nos
Das coisas que matariam nosso amor,
Sem haver segunda chance de nos reencontrarmos,
Sem a insensatez, que causou as nossas angustias,
Que ainda provoca os nossos reencontros,
Quando invocamos solenemente o silencioso
Sol da meia noite, que observa as estrelas, que não
Impede o nosso Amor, de sair,
Mas voltar novamente.
Boa noite, amor... Quero, agora que sinto o teu corpo
Pertinho do meu, entre as ondas do mar,
Na noite eu te peço! Deixe-me percorrer o limite do amor que nos une
No limiar do tempo e do nosso sonhar, rápido, mas não muito...

domingo, 20 de novembro de 2016

Factualmente


Factualmente te digo lentamente

O quanto estou apaixonado por você!

Mesmo não podendo afagar os seus cabelos,

Revolto pelos ventos que refresca os

Seus anseios, não turvados pela distância

Observando que: “há mais mistério no céu e na terra

Do que supõe a nossa vã filosofia (Shakespeareana),

Que nos separa nesse vale de luz,

Que agora nos observa entre o tempo e o vento,

Que conspira lentamente em mais um

Dia que se vai à busca das estrelas diurnas,

Que decifra os insondáveis desejos ainda não proscritos

Que nunca almejaremos concretizar enquanto

Existir o Sentimento bom que vive dentro de nós.

Lentamente permeio o firmamento

De sonhos para te dizer somente oi!

E voltar para o mundo real que me é peculiar,

Pelos dias e noites, que sonho em você de mansinha

Chegar.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016


Blues, Jazz & Cia.


A noite hoje estaria completa se você

Estivesse sentada junto a mim, ouvindo um blues de B. B. King

Em dueto com Eric Clapton, com Bob Dylan na

Ultima mesa, saboreando o Nobel da Literatura 2016

Em densas doses de inspirações que logo, logo será

Estendida aos nossos ouvidos, em compasso com

Etta James, Billie Holyday e Ray Charles, sem melancolia,

Num compasso homérico, igual ao porre que eu tomo

Agora curtindo a sua ausência prometida

Desde a manhã de hoje que são o mais longos dos dias.

Mesmo sabendo que eu não posso parar de amar você,

Pressinto o que me admira em você, mesmo sabendo que

What A Wonderful World, ressoa em nossos corações

Mesmo o seu estando ausente, sorvo mais uma dose, mastigando

As pedras de gelo, iluminadas pela neon que amaina a falta que eu sinto de ti.

Agora Nina Simone, sussurra em meus ouvidos

 me dizendo, “Feeling Good”, fazendo me sentir

Bem em um novo amanhecer, afinal

Ainda tenho o meu coração, a minha alma, mesmo

Ausente, ainda tenho você acompanhada das

Promessas que eu sei que você um dia

Que talvez você venha mansamente, suavemente e

Intensivamente, em busca dos tempos ausentes,

Que partiram de ti.

Tchin, tchin... Eu estou pronto pra perdoar

As suas repetidas ausências entre Blues, Jazz & cia...




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Sexta-Feira

Se me queres, deixa-me fugir

Para os seus braços, embalando-me

No oriente cósmico dos seus olhos

Deixando-me sem sentir dor, mas um intenso calor

Que só o seu coração apaixonado poderá nos aquecer

Para não sentirmos frio.

Você bailará sob os ventos, colherás

Conchas nas praias que molhará os seus doces cabelos

Nas ondas incessantes, que envolvem o seu corpo dourado

Pelos raios solares que nos inebria poeticamente

Sem sentirmos frio.

Tu, tu fugirás entre as chamas sagradas

Das Cordilheiras dos Andes, rumo a Madagáscar, pousando

Em Shangri-La, encontrando “O Horizonte Perdido” de

James Hilton, sem opressão, para amar o meu corpo

Com  harmonia, onde a penumbra se esvairá

Ouvindo o pulsar dos nossos corações

A bailar. Afinal hoje é sexta-feira...




quinta-feira, 17 de novembro de 2016


Uma música no calor da noite


Fizestes-me apaixonar, não

Pelo encontro que nunca pensei que aconteceria,

Que fez nascer um sentimento entre o nascer e o por do sol

E as poesias que eu não fiz pra você,

Talvez,

Fiz abortos de sentimentos, quem sabe.

Agora que a centelha foi acesa,

Não por acaso, pois seria importante

Pra nós dois, talvez amargos, como são amargos

As amarguras da noite, quando me encontro sozinho

Abandonado no leito que dividíamos

Quando avizinhava-se a escuridão,

Com o seu silêncio ausente interrompidos

Pelo “Bolero” de Ravel e as “Quatro Estações”

De Vivaldi, sob a sua fotografia refletida no espelho,

Ouvindo as canções no rádio,

Ou na voz ressonante dos auto-falantes primaveris,

Das Vozes de nossas cidades, desde o inicio

Da manhã, até à hora da “Ave Maria” de Gonoud,

E a “Triste Partida” de Patativa de Assaré, sob a batuta

“De Luiz “Lua” Gonzaga”.

Seria distração, ou não pensar,

Entre o encontro dos acordes, versos, ou improvisos

De dois corações que se apaixonaram diante

Dos acordes dissonantes, a embalar a próxima canção

Que tocará entre as noites febris, sob o calor das

Noites profanos, das nossas caricias que não foram em vão

Ainda sinto o seu corpo febril... No calor da noite.



Cláudio Luz

terça-feira, 15 de novembro de 2016


La dolce Rosé ou Campari...


Não contarei mais hi(e)stórias, não farei

Mais versos do que eu sinto pelas utopias,

Emoldurada nas ondas, onde me afogo, entre o clarão

Da noite e a escuridão do dia.

Quero mais sentir o seu peito, arfante

Na madrugada, que antes nos identificava,

Pelos espirais que soturnamente se esvaiam nas

Madrugadas não senis,

Nos momentos em que o seu corpo desfalecia no meu.

Não quero mais alcançar o papel almaço que

Perdeu-se no tempo desde os últimos

Versos de Romeu para Julieta, by William Shakspeare,

Que nunca serão autentico se partir do meu coração,

Que por ti não bate! Apanha!

Melhor seria um Rosé ou um la dolce Campari,

Que completaria o infinito das minhas

hi(e)stórias,  refletidas nas meninas dos seus

Olhos que contemplam o ir e vim da

Chuva, que caudalosamente enxuga

Os meus doces sonhos, que ainda sonham por ti!



Cláudio Luz

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Oh! Darling

Você está sozinha assim como eu?
Converse um pouco comigo,
Acho que irei para os seus braços, sabendo
Que já não é tarde, mas espere,
O sonho não acabou, está entre
As estradas cobertas de tijolos
Amarelos, a caminho de Oz.
Vamos caminhar, fazendo todos os nossos dias
Se voltarem para a Superlua, que não
Tarda a aparecer no negrume da noite,
Intercalada pelas chuvas que serão
Está noite prateadas, molhando as
Nossas frontes, quando o próprio Deus
Virá nos ungir no ápice das constelações
Que nos indicará o caminho certo a seguir,
Para habitarmos no centro da terra,
Coincidindo com a órbita que nos
Entrelaçará os nossos olhos,
Sem medo do Apocalipse, que um dia virá.
Oh! Darling...


Cláudio Luz

quinta-feira, 10 de novembro de 2016


O Sonho Impossível



Eu não trairia o meu amor por um sonho impossível,

E não iria aonde o meu coração não se atreveria ir,

Não pela distância, pois iria se possível fosse,

Até a última inacessível estrela, que se

Esconde no firmamento nunca D’antes navegados.

Sei que Navegar é Preciso, percorrer caminhos, não é

Mais uma aventura, apesar de haver possibilidades de

Conquistas inequívocas, inclusive de corações

Ardentes, talvez, inalterado, talvez.

Não sou o amor puro e distante!

Eu não incorreria em talvez erros

Que me atormentaria no pouco tempo que me resta,

E não buscaria seguir aquela estrela ascendente,

Pois, já não tenho esperança e nem direitos

Que já estão distantes do que eu pensava,

Que ainda poderia dispor.

Não importa, tão somente a distância que é

A mesma distância até alcançar as estrelas que muitos

Ainda tentam vislumbrar na aurora, que não se esvaí,

Sem perguntar ou exigir respostas, ou criar

Expectativas antes do por do sol.

Não sei se vou para o céu ou para o inferno,

Ou fico na terra me exaurindo em seus braços

Por uma causa divina se eu não sei se estou sendo sincero

Nesta incursão de singra por mares de asfaltos,

Ou voar pelos ares nas asas duras do pássaro de aço

Que diuturnamente sobrevoam sobre O Rio Almada,

Relembrando as aspirações que hoje guardo para levar, quando eu morrer.

Espero que o meu coração fique feliz

Quando eu me deitar no descanso final.

Sei que o mundo continuará o mesmo,

coberto de cicatrizes, dos que ficarão

sonhando, que o mundo levita em torno de si, quando levita

em torno dele mesmo.

Eu não estarei mais aqui, mas,

ainda haverá lutas por dias melhores, de pessoas

que ainda pensam ainda que lutarão com o resta de sua coragem,

Para alcançar a estrela a estrela de Belém...

 

Águia Dourada

Ela era uma águia, alçava voos no meu coração
Que queimava como as cinzas da Fênix
Brotando beleza e amor.

E “Dourada” era o seu nome
Os seus olhos eram de cristal
Fazendo-me um louco homem,
Adormecendo na noite escura que era só sua,
Brotando o que jamais se consumou
Ela tinha isso

Quando eu era o porto seguro
Ela era o fogo em seu desejo,
De querer ficar livre para sempre e voar entre sonhos
Entre a terra e a lua, eternos sonhar

Amantes


Somos amantes felizes, felizes
Cheios de vida, e a minha vida
Não é mistério,
Mas onde estou e o que faço
Como vivo?
Vivo envolto em seus anseios
Embriagando-me com os seus sonhos,
Doando-me em vida, pra você alçar vôos
Absolutos nos céus que nos contemplam.
Somos infinitos, enquanto a madrugada não vem,
Somos as respostas que não damos ao
Mundo, emanando luzes perfumadas, é uma esperança,
Refletida em um sol magnífico que brilha dentro de nós,
Dando-nos alegria de viver, o que ainda não há entre nós.
Somos simplesmente amantes, felizes!

Músicas e drinques inúteis
Fizestes-me apaixonar pouco a pouco,
E agora sinto a sua ausência,
Sabendo que para ti não é importante,
O sabor dos sabores que você deixou.
Debruço-me na noite onde me encontro sozinho,
Mergulhando apenas na luz tênue
Que invade o meu quarto,
Ouço o som do telefone, depois nada.
Entrego-me a alma aprisionada pela ausência
Que emana de ti.
Distraio-me, evito pensar,
À noite me convida e eu digo sempre não
Sinto-me como aquele personagem que espera por
Alguém que nunca aparece
E que dirias se eu não estivesse aqui.
À noite me faria bem para melhorar
Desta ausência que me faz morrer.
Bebo aqueles mesmos drinques ao som daquelas musicas
Que fizeram me apaixonar pouco a pouco por você
E agora o que sobrou é nada,
Amei inutilmente...
Colheita do coração
É estranho,
Mas tu és esta bela história de amor
Que eu nunca cessarei de ler
Tu és do ontem e do amanhã
Bem linda demais
Tu és como o vento que refrescam os meus apelos
Por momentos, você não me compreende,
Você Que ama o vento e o perfume das rosas!
Escuta-me,
Eu te juro
Como eu adoraria que tu me compreendesses,
Tu és o meu sonho proibido,
Tu és para mim a única música
Que faz dançar as estrelas sobre o firmamento cósmico
Que serão abalados no momento oportuno
Vem! Beija-me, fazendo pulsar o meu coração.
Como tu és bela
Como palavras, e mais palavras,
Começando a colheita do meu coração.
Eu vou roubar seu coração
Como um jardineiro na calada da noite,
Eu vou roubar seu coração
Para te deixar feliz, como uma águia ardente.
Durante a noite você será o fogo, dando-me visão e audição
Para sentir a música correndo nas minhas veias.
Lutarei meu amor mesmo precisando cavalgar durante a noite
Para bailar nos seus sonhos durante os vôos noturnos
Gostando do que vejo ou é!
Sim, eu estou apaixonado pelo seu sorriso
Sinto a música correndo em meu sangue
Você pode me segurar?
Diga-me, Águia, Você pode me segurar?
Como um jardineiro no escuro, eu vou roubar seu coração
Fiat Lux
A vida é um instante no espaço
O sonho acabou...
Eu me despeço na manhã com um beijo?
A estrada é estreita e longa
Quando os nossos olhos mais uma vez se encontrarem
O sentimento será forte?
Mas eu me entregarei de novo à você
E farei qualquer coisa
Para tê-la em meu mundo, que
Muitas e muitas vezes o tempo não apagará...
No amor existe
Perguntas ao tempo?
Nós poderemos está a oceanos de distância
Mas, eu me entregarei a você mais uma vez no Fiat Lux
Das estrelas no poente, a nos despertar.
Flor única
Lembre-se daquela música que nos
Embalava na noite correndo pela areia da praia,
Em suas mãos eu via o brilho do sol
Um espírito nascido dos cinco elementos do universo,

Mostrando você, que é tudo que eu sempre precisei.
Lembre-se que existiam caminhos que seguiríamos
Em noites ébrias de delírios
Com um coração há muito perdido, agora dentro
Dos seus braços.
Agora que as estrelas brilham como você e eu
Agora que nenhuma sombra bloqueia a lua...
Você vem a mim numa brisa de verão
Trazendo o seu amor, quão profundo é seu amor?
Agora te chamo minha querida, você é a Flor única
Brotando no meu coração.

Histórias
Quanta estrada ainda teremos
Que percorrer para fugirmos dos desencontros,
Quantas vezes revezaremos os nossos sonhos que escorrem como espumas,

Que flutuam dentro das nossas mentes.

Olá, como vai?

Eu posso ver você passando com um sorriso peculiar,

Próprio dos seus lábios, que sussurra ao vento sul.

Eu quero muito dizer a você que te amo,

Por isso não desprezo o pôr-do-sol,

E nem as areias que você pisava quando

Era o nosso chão banhado pelo vai e vem das ondas noturnas,

Refrescando os nossos corpos sedentos de amor.

Hoje espero no tempo para dizer todos os dias, que lhe tenho muito carinho,

Que inunda o meu coração, queimado pelo sol de um belo fim de tarde.

Porque eu me pergunto onde você está!

E você repete a mesma pergunta de forma pueril!

Sei que você está em algum lugar sentindo-se sozinha

Precisando dos meus sonhos pra te embalar.

Hoje
Hoje quero beijar teus lábios
Surpreender seu corpo
Fazendo nascerem aí felicidades mutuas
Preenchidas de sonhos movidos por
Caricias e palavras de amor
Sem medida.
Hoje quero abraçar o seu corpo
Fazendo-a levitar entre sonhos e interlúdios
Não compreendidos, nos momentos essenciais.
Hoje quero sentir os seus cabelos envoltos
Pela brisa quer refresca os nossos sentidos em nos amar diuturnamente.
Hoje quero observar o firmamento em vôos altos
Em busca do momento de lhe completar com realidades
Palpáveis dos nossos sonhar.
Hoje quero ter você
Simplesmente hoje a me envolver entre as cortinas
Noturnas a nos proteger...
Minha poesia é você
Se um dia eu parar de poetizar
A minha atitude não valerá mil palavras...
Então, por qual razão eu pararia de poetizar você?
As poesias mortas jamais mostrarão a pessoa que cheguei a conhecer.
Você sabe que minhas poesias têm o seu cheiro
De violeta hoje, de sândalos, amanhã talvez
Sei que os seus olhos ficam coloridos quando meditas
Solvendo generosos goles de um bom Rosé e embriagando-se de
Poesias vivas que floresceram do meu intimo ser.
Os meus versos são pra você
E eternamente clamará aos quatro ventos o que sinto
Por ti.
E se o mundo fosse parar de girar até morrer
Eu ficaria poetizando com você
Observando uma por uma, as estrelas se apagarem lentamente na
Imensidão cósmica que nos unirá num canto poético sem fim...
E nós simplesmente morreríamos poetizando sem parar.
Os Meus Olhos são os seus

Não existe nada mais para se comparar
Os seus olhos me deixam forte,
Não sobram palavras para falar.
Não consigo tirar meus olhos de você...
Preciso de você, amor, para aquecer as noites solitárias.
Observando os seus olhos lindos demais para ser verdade,
Com você eu alcançaria o céu para tocar,
E te abraçar, Te beijar, e te amar...
Não consigo tirar meus olhos de você...
Quando estou deprimido, eu imploro.
Agora que eu te encontrei, fique
E me deixe te amar, me deixe te amar...
Perdidos no amanhecer
De repente era alegria, vinda da imensidão da noite,
Que os céus despejavam sobre nós,
Seu rosto sorria como as estrelas prateadas, que
Invadiam as nossas intimidades, enquanto as luas se debruçavam sobre
O nosso leito, em reverencia ao nosso amor, sublime amor
Você estava saindo procurando qual o caminho a tomar,
Mas, os rumos que nossas histórias tomam, sempre voltam para nós,
Você sempre sorrindo, mas em seus olhos apareciam suas tristezas,
Que não posso esquecer jamais, expostas no horizonte.
Agora é justo apenas que devo deixar você saber
O que você deveria saber,
Eu não posso viver se viver for sem você
Não, eu não posso esquecer-me dessa noite.
No dia em que o nosso amor nasceu
Os arquétipos de prata se reuniram
E espalharam poeira de prata em seus cabelos negros,
Fazendo a luz brilhar em seus olhos ávidos,
Renascendo o espetáculo de nossas vidas renascidas
Nas noites calientes de nossos derredores,
Sedentos num novo perdido amanhecer...
Agora nos reencontramos.

Suas curvas
O que eu faria sem você em minha vida
Mesmo assim, eu não consigo te decifrar, pois gostaria de 
Saber o que você está pensando agora linda?
Seria profanos ou místicos?
Todas as suas imperfeições são perfeitas
E mesmo quando eu a perco estou ganhando,
Mesmo chorando você é linda também!!!!
Agora eu não posso parar de cantar, está tocando a nossa música 
Em minha mente para você,
Porque quando eu ouço a música tudo de mim
Ama tudo de você
Ama os seus sonhos e seus limites
Ama as suas curvas e seus limites
E todos os seus sonhos são perfeitos,
Você é o meu fim e o meu começo
Porque eu quero te dá tudo, tudo de mim
E você me dará tudo, tudo de você?
Você na minha vida

Quando você trouxe os olhos do destino,
Você se parecia com minha alma?
Eu a acolhi, você era mulher,
Impávida com uma Valquíria que
Cavalgava pelas noites, povoando os meus sonhos,
Derrotando as decepções, injetando um novo modo de
Viver e de observar um novo temp(l)o, que emana
Do seu corpo para o meu.
Você não me aprisionava, deixava-me livre como
Um pássaro em plena primavera,
Prendendo-me eternamente por um dia.
Com os laços de sua ternura.
Eu era prisioneiro de suas carícias e dos seus lábios
Que me libertava, e me aprisionava ao mesmo tempo,
Nos seus braços e abraços numa noite de verão.
Agora as ruas antes desertas, são povoadas de sonhos
Distribuídos por vidas iguais nas mesmas proporções
Dos raios solares que inundam os nossos seres febris.
Ah! Palavras. Nada mais do que palavras
Para despertar a favor da vida, a favor do tempo.
Pra não nos escondermos dentro das nossas almas pueris
E compreender que somos apenas amor... Eternos amigos & amantes
Encontrando-nos na multidão.com!!!!!