Tributo a
Silvia, “Silvinha Fernandes”
Acordei hoje sem o pressentimento que você já não estava
Entre nós, juntei as minhas recordações e tomei “Um trem para
Durango”, aquele filme que assistimos em tempos estudantis
No Cine Teatro Hage, que em incursões as Lojas Americanas, depois
De muitos anos adquirir, para enriquecer as minhas memórias,
Que o tempo não apagou solvendo doses de vinhos, re-assistir,
mais uma vez
Como se você estivesse junto a mim.
Relembro-me da música Silvia, de Stevie Wonder, que dizia,
“Silvia”
Whoa, oh, oh, yeah
Mmm,
hmm, Sylvia,
Você
gentilmente tocou meu coração de alguma forma
“Com
essa música doce, que pegou uma faísca em mim”.
Nos
caminhos várias vezes nos encontramos, cada um com
A sua
história, você forte e sempre sorridente me brindava
Com
aquele peculiar sorriso que guardarei até me recolher ao
Repouso
dos (in) justos ou aonde o Altíssimo, me colocar.
Glamour
foram os momentos, nossas colações de grau, numa solenidade sem
Falhas,
após o Baile no Esporte Clube Bahia, não sei se foi com “Os
Brasas”,
hoje mais do que nunca importa o “Réquiem” como
Uma
singela homenagem a você “Silvia” Que os anjos nos altos Céus,
Toquem
as trombetas celestiais, recebendo você!
Descanse
em Paz, amiga, colega e irmã.
Pois
as minhas lágrimas hoje são derramadas por você esta
Indo ao
encontro do Pai, do Filho e do Espírito Santo... Amemmmm!
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