Vem
Vem,
Mergulha nos meus versos,
Embriague-se com a seiva que brota
Do meu coração em êxtase, esperando os seus
abraços.
Busca-me em teu corpo ardente e verás
Que eu sempre vou estar por perto.
E para sempre você estará em meu coração,
Se eu pensei que nosso amor tinha terminado,
Desilusões perdidas eu encontrei.
Como poderia haver tanto amor dentro de você?
Eu não queria ir sem você
Pois hoje permaneço com suas lembranças
E com o doce cheiro do seu perfume
Que me faz levitar e sonhar...
Você é a
Luz
Você é a luz que me guia mansamente
Por estradas nunca dantes caminhadas,
É por isso que eu sempre sonho com você
E como são bons esses sonhos que me abrasa na noite eterna
Retomando o pulsar do meu coração por longas primaveras
Afogando-me nas seivas da eterna Rosa que te perfuma.
É por isso que eu sempre vou estar por perto
Pois você é a luz dos meus olhos
E pra sempre você estará presente em meu coração
Eu sei que isso deve ser recompensa dos céus
Crepuscular entre raios e luzes a interagir
Dando sentido ao luar que se aproxima, em mais uma noite a
bailar.
Volte
Quando o sol no fim da tarde é ofuscado pela presença da lua
Aspiro à noite, ansioso, pensando que você estará voltando
para mim
Abro o coração, faço festa sinto o cheiro das estrelas
descortinadas
No firmamento, talhadas como caleidoscópio
Há apenas uma coisa na minha mente, pressinto que os
Meus sentimentos estão perto do chão
Fico em silêncio, há apenas uma escolha:
Beijar o teu riso, ao sentir a propagação da sua voz nos
momentos de luzes
Sei que o firmamento não pode competir com a sua
sensibilidade, não
Poderia mesmo se tentasse
Reflito e vislumbro apenas uma coisa na imensidão dos meus
sonhos... Você
E observo que não há necessidade de compor, vamos ser real
Tornando a vida valer e apenas viver, estar viva é como você
deve sentir-se
Logo penso que ouço seus passos andando no chão exterior
Bem que poderia ser, eu não sei, eu não sei ao certo
Preciso que volte, (eu preciso de você, eu preciso de você,
eu) não posso viver sem você...
Tudo ou nada
Meio amor não me atrai
Se o meu coração não poderia render pra você
Então eu preferiria não ter nada
Se o seu amor for inteiro, haverá tréguas
passageiras
Por isso eu prefiro ter tudo
Você sabe que o amor faz bem ao coração Mas, por
favor, traga seus lábios tão perto do meu rosto
Pois o beijo em seus olhos, o toque da sua mão
faz-me forte
E o meu coração pode explodir de emoção
Vejo feitiço na lua
Talvez eu fosse pego pela escuridão que há de vir
Então, você vê, eu tenho a dizer
Sim, não, ou
Tudo ou nada
Renascer
Um
amor assim inocente
Não
morre diante das intempéries que o tempo apronta
Um
amor assim inocente
Renasce
como a Fênix, porém mais revigorada
Um
amor assim inocente
Entende
o encanto do canto, que por certo povoaram as imaginações inatingidas
Um
amor assim inocente
Eu
espero para afagar os cabelos
Sentir
o cheiro e nunca mais querer morrer
Um
amor assim inocente
Declama
versos faz o tempo voltar em doces inspirações
Um
amor assim inocente
Não
se entrega, doa-se e em compasso espera
O
momento exato de voltar a amar sem explicações
Renasça
assim inocente
Que
eu quero um dia voltar...
Nostalgia do que se foi
Nunca mais o sorvete do Zé Aziz
Nunca mais as sutilezas de Valter Jacaré
Nunca mais o olá ladrão de Teteu Cacheiro
Nunca mais a elegância do delegado Moisés Bernardino
Nunca mais a vidraçaria de Irineu
Nunca mais a voz sonora de Bucharel
Nunca mais o som mavioso da Voz de Itajuípe (Clóvis Pereira)
Nunca mais as camisas Guararapes e as roupas intimas De millus, da loja de seo Ivo
Nunca mais o picolé de Derneval
Nunca mais o sarapatel de Vitória, na antiga feira livre
Nunca mais os bailes do Esporte Club Bahia, ao som de Os Brasas
Nunca mais as sessões cinematográficas no Cine Teatro Hage
Nunca mais a troca de gibis na porta do cinema
Nunca mais as pinturas da igreja, de Junot Mattos
Nunca mais as solenidades no Cine Éden
Nunca mais os passeios noturnos nos jardins centrais
Nunca mais o comércio pungente do Rio Branco
Nunca mais as tardes de bola na Desportiva
Nunca mais os sorrisos faceiros das meninas de Biô, Madalena, Iva e Escurinha
Nunca mais a Luz Negra, da Boate Cinderela
Nunca mais o apito dos trens, suaves na chegada e tristes nas partidas, na antiga estação
Nunca mais as angustias nos desligamentos das luzes geradas pela Usina Manoel Novaes
Nunca mais os atendimentos humanitários dos Doutores Diógenes, Montival e Solon
Nunca mais o café de Severinho, Afonso e Zé Alemão
Nunca mais a cerveja gelada no Bar de Chico Bucetão
Nunca mais o Bim Ban Bu Bar, do Miguel Pescocinho
Nunca mais as sutilezas de Valter Jacaré
Nunca mais o olá ladrão de Teteu Cacheiro
Nunca mais a elegância do delegado Moisés Bernardino
Nunca mais a vidraçaria de Irineu
Nunca mais a voz sonora de Bucharel
Nunca mais o som mavioso da Voz de Itajuípe (Clóvis Pereira)
Nunca mais as camisas Guararapes e as roupas intimas De millus, da loja de seo Ivo
Nunca mais o picolé de Derneval
Nunca mais o sarapatel de Vitória, na antiga feira livre
Nunca mais os bailes do Esporte Club Bahia, ao som de Os Brasas
Nunca mais as sessões cinematográficas no Cine Teatro Hage
Nunca mais a troca de gibis na porta do cinema
Nunca mais as pinturas da igreja, de Junot Mattos
Nunca mais as solenidades no Cine Éden
Nunca mais os passeios noturnos nos jardins centrais
Nunca mais o comércio pungente do Rio Branco
Nunca mais as tardes de bola na Desportiva
Nunca mais os sorrisos faceiros das meninas de Biô, Madalena, Iva e Escurinha
Nunca mais a Luz Negra, da Boate Cinderela
Nunca mais o apito dos trens, suaves na chegada e tristes nas partidas, na antiga estação
Nunca mais as angustias nos desligamentos das luzes geradas pela Usina Manoel Novaes
Nunca mais os atendimentos humanitários dos Doutores Diógenes, Montival e Solon
Nunca mais o café de Severinho, Afonso e Zé Alemão
Nunca mais a cerveja gelada no Bar de Chico Bucetão
Nunca mais o Bim Ban Bu Bar, do Miguel Pescocinho
Nunca mais o Armazem Santa Maria
de seo Agapê
Nunca mais as peraltices, disputas de peladas, bandeirinha, três Maria e pular macaco nas ruas
Nunca mais os parquinhos do Rio Branco e os barquinhos dos irmãos Leite
Nunca mais os peitorais das tropas que carregavam cacau
Nunca mais as sessões espíritas de Zé Onides
Nunca mais as disputas entre as Bandas Marciais da Escola de Comércio e o Ginásio 7 de Setembro
Nunca mais as Micaretas, Quermesses e Terno de Rei
Nunca mais a cadência e os repiques das Escolas de Sambas Unidos da California,
de Zelito e Unidos do Centro, de Litinho
Nunca mais as meninas do Bloco de Rosival
Nunca mais o som dos atabaques dos Afoxés
Nunca mais a harmonia da Filarmônica 1º de Janeiro
Nunca mais Os Amigos do Generá
Nunca mais os Blocos de Amarilio e de Zequinha de Abdala
Nunca mais Dona Jujú da Legião, João Adry da Farmácia, Edvaldo Cunha do Centro Espírita
Nunca mais as serestas de Zé Pinga
Nunca Mais os cortes de cabelos dos barbeiros, Aniceto, Ruy e Egron
Nunca mais o corte de roupas de Clodoil, Deusdeth e Zenaidio
Nunca mais Cordão de Ouro, Leonel, João Brotinho, Mendengue, João Vovó, João Andorinha, o cego Furtunato, Maria Angélica e Besouro Casacudo
Nunca mais as Divinas Mestras Julieta, Judite, Lucinha e Didia Sá
Nunca mais os mestres Manoel Izidoro, Raymundo Lins, Aristharco Weylly Filho, Wanderley Campos e João Agnaldo
Nunca mais as fobicas de Magalhães
Nunca mais as marinetes da Sulba
Nunca mais o Posto Texaco
Nunca mais as missas das crianças e dos jovens
Nunca mais o Grupo de Jovens JEPEM
Nunca mais a Biblioteca do Convento
Nunca mais os versos de Andorinha
Nunca mais os times do Bahia, Santa Cruz, Atlas, Flamengo e Grêmio
Nuca mais o Cabaré de Flávio
Nunca mais a Roupa Velha de Manhoso
Nunca mais O Jangadeiro e a Cabana do Lago
Nunca mais os quibes de dona Maria Pedro Hagge
Nunca mais os sinuques de Elifio
Nunca mais os roletes de seo Henrique
Nunca mais os abarás da Baiana Tapuya
Nunca mais o côco verde e o peixe salgado, de seo Martins
Nunca mais os contos de Vicente Pires
Nunca mais os repentes de Mario Peito de Pombo
Nunca mais...
Nunca mais as peraltices, disputas de peladas, bandeirinha, três Maria e pular macaco nas ruas
Nunca mais os parquinhos do Rio Branco e os barquinhos dos irmãos Leite
Nunca mais os peitorais das tropas que carregavam cacau
Nunca mais as sessões espíritas de Zé Onides
Nunca mais as disputas entre as Bandas Marciais da Escola de Comércio e o Ginásio 7 de Setembro
Nunca mais as Micaretas, Quermesses e Terno de Rei
Nunca mais a cadência e os repiques das Escolas de Sambas Unidos da California,
de Zelito e Unidos do Centro, de Litinho
Nunca mais as meninas do Bloco de Rosival
Nunca mais o som dos atabaques dos Afoxés
Nunca mais a harmonia da Filarmônica 1º de Janeiro
Nunca mais Os Amigos do Generá
Nunca mais os Blocos de Amarilio e de Zequinha de Abdala
Nunca mais Dona Jujú da Legião, João Adry da Farmácia, Edvaldo Cunha do Centro Espírita
Nunca mais as serestas de Zé Pinga
Nunca Mais os cortes de cabelos dos barbeiros, Aniceto, Ruy e Egron
Nunca mais o corte de roupas de Clodoil, Deusdeth e Zenaidio
Nunca mais Cordão de Ouro, Leonel, João Brotinho, Mendengue, João Vovó, João Andorinha, o cego Furtunato, Maria Angélica e Besouro Casacudo
Nunca mais as Divinas Mestras Julieta, Judite, Lucinha e Didia Sá
Nunca mais os mestres Manoel Izidoro, Raymundo Lins, Aristharco Weylly Filho, Wanderley Campos e João Agnaldo
Nunca mais as fobicas de Magalhães
Nunca mais as marinetes da Sulba
Nunca mais o Posto Texaco
Nunca mais as missas das crianças e dos jovens
Nunca mais o Grupo de Jovens JEPEM
Nunca mais a Biblioteca do Convento
Nunca mais os versos de Andorinha
Nunca mais os times do Bahia, Santa Cruz, Atlas, Flamengo e Grêmio
Nuca mais o Cabaré de Flávio
Nunca mais a Roupa Velha de Manhoso
Nunca mais O Jangadeiro e a Cabana do Lago
Nunca mais os quibes de dona Maria Pedro Hagge
Nunca mais os sinuques de Elifio
Nunca mais os roletes de seo Henrique
Nunca mais os abarás da Baiana Tapuya
Nunca mais o côco verde e o peixe salgado, de seo Martins
Nunca mais os contos de Vicente Pires
Nunca mais os repentes de Mario Peito de Pombo
Nunca mais...
É
primavera...
Deixe-me falar baixinho, agora que a primavera se aproxima,
Após o equinócio, que transformou a noite (igual ao dia) dos
Nossos sonhos.
Ouço suas palavras, os desejos antes compartilhados,
Todos os dias com vinhos e poesias... Aquecidos pelo sol,
Entre Noites profundas, quando éramos dois entrelaçados num
Sonho só.
Agora eu sussurro com nexo, amor, só as estrela vão
testemunhar
Que a minha vida é sua, e tudo porque tenho um amor tão suave.
Vamos de novo trocar juras de amor, só o céu vai nos ouvir,
Os votos de amor que nós trocamos, irá viver até morrermos.
De novo minha vida é sua, e tudo por que
Você entrará de novo sem bater, e o meu coração é um mundo com
amor, um amor tão suave.
Agora quero sentir de novo os meus olhos dentro de você,
E um grande amor
Renascerá.
O nosso Amor
As esperanças tornam-se tão longas diante de meus olhos
E elas estão chegando através do aroma das rosas cálidas matinais. Subitamente
sinto a tua presença distante, na utopia que teima em meu ser.
Mesmo sabendo que o seu amor não vai chegar
Queria estar com você noite e dia
Pois, você tem o poder de brilhar, brilhar, brilhar
Mesmo sabendo que o seu amor não vai esperar.
Espero pra ver o pôr-do-sol nos seus olhos,
Resistindo, hesitando e sentindo, porque o nosso amor não vai esperar.
Hoje distante, na cidade nua
Vou te dizer que eu adoro seu jeito de ser
E quando a lua aparece para brilhar e iluminar o céu
Pressente que o seu amor vai chegar.
Espero mais uma vez, que você não hesite
E me mostre o pôr-do-sol nos seus olhos
refletindo candidamente o momento maior...
Porque nosso amor, não pode de fato esperar.!
Vou te dizer que eu adoro seu jeito de ser
E quando a lua aparece para brilhar e iluminar o céu
Pressente que o seu amor vai chegar.
Espero mais uma vez, que você não hesite
E me mostre o pôr-do-sol nos seus olhos
refletindo candidamente o momento maior...
Porque nosso amor, não pode de fato esperar.!
A Música
Olá!
Vamos novamente observar as estrelas
refletidas nos lagos itajuipenses?
Por muito tempo solitário, eu as
observei até o amanhecer, sentindo a brisa molhar o meu rosto, transbordado
sentimentos de lembranças, que se perdeu no retrovisor do tempo.
Até quando você vai ficar esperando a
aurora que se aproxima nessa manhã?
Você acha que será o melhor dia que
já existiu?
Vamos repetir a música?!
Venha aqui e vamos dançar!
Vamos repetir a música que registrou
os primeiros momentos em nossos corações, que não eram estéreis.
Eu te disse uma vez, não posso te
dizer duas vezes!
Nós dançamos a suave melodia
Giramos sob o espelho d’água dos lagos, não opacos,
Enquanto você delirava, expressando sentimentos uno,
Eu via a verdade, sou simples de ver
Embora meus olhos estivessem abertos
Eles poderiam muito bem ter sido fechados,
Para impedir um tom mais claro de avidez, em busca de um novo retorno bloqueado em nossos corações.
Giramos sob o espelho d’água dos lagos, não opacos,
Enquanto você delirava, expressando sentimentos uno,
Eu via a verdade, sou simples de ver
Embora meus olhos estivessem abertos
Eles poderiam muito bem ter sido fechados,
Para impedir um tom mais claro de avidez, em busca de um novo retorno bloqueado em nossos corações.
Vamos repetir a música?!
Infinito
Cósmico
No infinito mundo cósmico
Redenção tardia, sonhos desfeitos
Reflito envolto na odisseia que percorri
Perante mares nunca dantes navegados,
Aventurando-me em busca de ilusões perdidas
Do que parecia está perto
Insensatez não sei, um pouco de loucura talvez
Talvez apenas um engano ir ao encontro do escuro em busca de
luz
Viajei para longe de alguém que antes se chamava amor
Puro engano, agora só me resta existir.
Não tentarei uma nova incursão
Não vejo nenhuma razão
Agora só me resta recolher a ancora
E desembarcar no porto da solidão
Indiferenças
O meu amor não é indiferente
E agora que você se foi
As noites são eternas, por quem?
Ah! Esse coração que bate para quem, eu sei
E farei o possível para que não escorregue minha vida
Você me deixou a ver estrelas
Mas observei que o céu ainda sem você é pequeno
Você sabe bem que não se pode nada
Até mesmo o rio se esvai rumo ao mar
Em busca da areia, do sal e do infinito
Agora que as noites são inteiras
Na manha eu irei despertar
Depois de sonhos em meu espelho
Até o momento de um novo indiferente adeus
Imagino
Enquanto caminho ao longo do rio
'Almada'
Imagino que a vejo na rua,
Quando alcanço as suas mãos não sinto nada,
Apenas água que se esvai
Imagino que a vejo na rua,
Quando alcanço as suas mãos não sinto nada,
Apenas água que se esvai
Vejo sombras do passado soprando
luzes de neon
Sinto sombras no meu coração me chamando para ir em frente
Sussurrando seu nome
Sinto sombras no meu coração me chamando para ir em frente
Sussurrando seu nome
Nós prometemos que iríamos nos
encontrar novamente
Mas “nem eu ou você apareceu de volta às margens do ‘Almada”,
Agora amor é uma coisa que eu vejo por
Um labirinto através do sol poente da minha janela.
Mas “nem eu ou você apareceu de volta às margens do ‘Almada”,
Agora amor é uma coisa que eu vejo por
Um labirinto através do sol poente da minha janela.
Agora as lembranças vão mim
perseguindo até eu voltar
Sem nenhuma dor e ninguém para culpar,
Pelas utopias que me afoga, esperando você voltar...
Sem nenhuma dor e ninguém para culpar,
Pelas utopias que me afoga, esperando você voltar...
Hoje
Eu sei que Você me amou um dia sem compromisso,
Lembro-me das loucuras diárias,
Das noitadas em mesas de bares, dos boleros compassados
Das musicas do Roberto Carlos
E daqueles blues de B. B. King, entre gingados,
E juras infinitas, enfim eu pensei que possuía um amor
verdadeiro.
Lembra-se cantei as suas músicas preferidas, declamei os meus
Versos apaixonados percorrendo ruas e becos, que nos envolviam
pelas
Noites sem fim.
Mas o amor era sem compromisso!
E eu que pensava cá pra mim
Que eu estava vivendo eternamente um grande amor.
Sonhos, sonhos, loucuras, loucuras foi o que restou do
Amor sem compromisso .
Eu disse
que te amava
Eu disse que te amava
E isso eu prometia do fundo do meu coração
Você era tão maravilhosa, e continua tão bonita como sempre.
Por isso não permaneça escondida atrás das estrelas cadentes
Que permeiam de cores, os meus pedidos em sonhos noturnos,
E isso é uma coisa que você sempre saberá!
Eu jamais trocaria você, porque eu continuo te amando.
Garota, eu te amo do jeito que você é
Não se transforme, querendo me agradar
Nós nunca precisamos percorrer distâncias
Pois você sempre terá sempre a minha incontrolável paixão,
Apenas eu só quero alguém pra conversar,
O que terá que acontecer para você voltar.
Eu disse que eu te amo e isso é para sempre
Eu pensava que não poderia te amar mais
Hoje eu repito, te amo você do jeito que você é
E isso eu prometo do fundo do meu coração!
Apenas
Apenas imaginei que
O tempo todo eu via o seu rosto
Diante do espelho côncavo dourado ou
seria convexo prata
Eu sabia que não podia sonhar com os
seus olhos
Eu posso sonhar, posso?
Ontem mais uma vez eu conheci o
amanhã sem você
Colocando uma vida inteira para
mostrar
Todo o sentimento que ainda guardo
por ti
Vivendo sozinho apelei amor pelos
caminhos
Posso tentar. Posso? Mas já
percorri este caminho antes
Quando o sol se vai tomado pela
escuridão da noite
Balbucio, agora “é a hora de ir
para casa”
E vou indo querendo dizer, só
mais uma coisa
Almejo o ontem, o hoje, o amanhã
talvez
Cubro-me, ouvindo a canção, que o
vento traz...
Alcova
noturna
Obrigado pelo sorriso nos momentos de amores,
despedindo-se no tempo, que a gente finge que não se gosta mais.
Renunciei ao amor que tive, quando percorri
distâncias, procurando palavras,
Quando gostaria de chorar ouvindo o silêncio dos ecos,
Que abriga a infelicidade dos casais antes apaixonados.
Quando gostaria de chorar ouvindo o silêncio dos ecos,
Que abriga a infelicidade dos casais antes apaixonados.
Tão triste ficou a alcova noturna, que nos
abrigava
Nos tempos de amores cúmplices,
Quando a gente se gostava demais.
Nos tempos de amores cúmplices,
Quando a gente se gostava demais.
O Sol, a Lua, e as Estrela em festa no
firmamento Céu,
Abriam as portas para depois iluminar
Os nossos olhos decepcionados pelo adeus.
Abriam as portas para depois iluminar
Os nossos olhos decepcionados pelo adeus.
Hoje a gente não cruza os olhares que antes
concebíamos,
Para tentar esquecer as juras secretas,
O que hoje a gente não diz.
Para tentar esquecer as juras secretas,
O que hoje a gente não diz.
“Cerca trova” de Vassari, Procuras e encontrarás,
talvez, a persistência do adeus, presente em todos os momentos que nos
acolheram,
Deixando saudade, sonhos perdidos que ecoa no tempo,
Quando a gente finge que não se gosta mais.
Deixando saudade, sonhos perdidos que ecoa no tempo,
Quando a gente finge que não se gosta mais.
Agora resta o silêncio e a distância, que
persiste em nos seguir...
Serão
renascimentos
Juro que quando você voltar
O nosso amor não será efêmero,
Não será apenas por um dia,
Singrará pelo tempo necessário,
Para preenchermos o tempo que vivemos sem
Nos sentir.
Serão “Renascimento”, assim como o céu é azul, jamais
significará separações,
E sim renascimentos.
Eu me lembro de todos os momentos!
Quando chovia tão frio nas madrugadas que jaziam lá fora
Como rostos através de uma janela
Chorando na noite,
Quando você veio e se entregou sem receber,
Mas eu te mandei embora,
Quando você me beijou e me fez parar de tremer,
Vamos lá garota, chegue logo,
Agora o rio solitário flui para o mar, para amar,
Estarei de braços abertos para amar.
Esperando você chegando a casa
De onde você nunca deveria ter dado adeus,
Pensando em nunca mais voltar.
Volte vestida de luzes “Blue”
Afinal o nosso amor não tem prazo de validade!
Retorno
Se você esperar por mim, eu voltarei pra você.
Eu sempre guardarei um lugar pra você no meu coração
Eu voltarei e completarei os espaços no seu coração,
Entregando-me,
Ao seu beijo,
Aos seus abraços apertados.
Se você sonhar comigo,
Como eu sonho com você,
Num lugar aonde eu possa sentir os pulsos do seu coração,
Eu acharei meu caminho de volta pra você,
Se você estiver me esperando,
Eu estarei ansioso por você
E desejando ver teu rosto, teu sorriso,
De estar com você onde você estiver,
Por favor, diga que você estará me esperando,
Eu juro voltar pra você, se você me esperar
E dizer que guardará um lugar pra mim no teu coração
Eu posso retornar?
Plena
manhã
Você chegou à plena manhã, de forma
Incondicional, invadindo o silêncio do meu
Barulho, tornando-me imortal.
Não trouxeste clichês, desabrochou como numa bela
manhã,
Dando paz ao meu combalido coração.
Parecia minha alma gêmea no
Descompasso dos meus olhares inquietantes,
Quando a poesia cantava no ar.
Como chama ardente, fazia-me prisioneiro, me
condenando-me
A cumprir a sentença no centro estreito seu coração,
Cheio de ternura e emoções,
Não
tive álibi! Entreguei-me algemado que fui pelos seus anéis.
Fez-se a luz cinzenta, e fatal
Encolhi dentro do meu ser
Que era estéril, até você chegar, e me aprisionar
Em seus braços, abraçando-me como um
Pássaro primaveril em plena imersão,
Entre a Fênix e Osíris
Entre a aurora ascendente, e as estrelas decadentes
Que mais uma vez ressuscitaram um novo amanhecer...
Você chegou!!!
Eu apenas queria
Eu queria apenas que você ficasse comigo,
Para poder te dar e mostrar o que eu poderia ser
com você
Mas você não quis,
Preferistes preencher os espaços com o vazio
Que restou dos nossos sonhos.
Quando peguei suas mãos beije seus lábios
Deixei-me levar onde eu te levaria
Para fora de mim, dentro de nós
De nós, de nós.
Você não sabe o que pode fazer um homem
apaixonado!
Pode voar sobre o sol
Ir de encontro ao vento
Mergulhar nas águas que já não pertence aos rios
Acreditar no futuro
Delirando sobre o que poderia ser diferente,
Entregando aquilo que você merece
Um amor sem limites...
Não se levante
Não tente me fazer acreditar.
Eu qeria te amar e você não quis
Eu queria que você ficasse comigo
E você apenas não quis.
Eu apenas queria...
Sangrando
Abraça-me
até que os nossos olhos se encontrem,
Se você me machucar, está bem, amor...
Somente palavras sangrarão de dentro do meu coração,
E eu nunca vou deixar você ir.
Amar você pode ferir-me, às vezes, quando fica difícil
Você sabe que pode ficar difícil às vezes
É a única coisa que nos faz sentir vivos,
Você pode me manter dentro dos seus sentimentos
Rasgados, abraçando-me até que nossos olhos se encontrem
Afinal amar pode curar.
Amar pode consertar as nossas almas e
É a única coisa que levarei quando morrer,
Onde os olhos nunca estarão fechados,
E o tempo para sempre parado,
Estará tudo bem, amo-te, somente palavras sangrarão
De dentro do meu coração.
Quando eu estiver longe, lembrarei daquele beijo roubado,
Quando eu esperava sangrar em ti.
Se você me machucar, está bem, amor...
Somente palavras sangrarão de dentro do meu coração,
E eu nunca vou deixar você ir.
Amar você pode ferir-me, às vezes, quando fica difícil
Você sabe que pode ficar difícil às vezes
É a única coisa que nos faz sentir vivos,
Você pode me manter dentro dos seus sentimentos
Rasgados, abraçando-me até que nossos olhos se encontrem
Afinal amar pode curar.
Amar pode consertar as nossas almas e
É a única coisa que levarei quando morrer,
Onde os olhos nunca estarão fechados,
E o tempo para sempre parado,
Estará tudo bem, amo-te, somente palavras sangrarão
De dentro do meu coração.
Quando eu estiver longe, lembrarei daquele beijo roubado,
Quando eu esperava sangrar em ti.
Cláudio
Luz
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