Continuo navegando
Continuo navegando entre palavras, mares calmos, gotas de serenos fluentes que entorna no seu corpo.
Somos navegantes em busca do alto
mar,
Das palavras e nas ondas que nos
acalma, entre corações dilacerados por
Falta de inspirações.
Tempo difíceis,
Agonias e êxtases, que nos consomem
Nesses dias apocalípticos, observando
O amanhã, talvez.
Escrevo-te esta Carta, não como um
Descobridor de sonhos, mas como um
Infante que tenta ser poeta em épocas
Distintas.
Continuarei construindo embarcações
De versos e como desbravador, quem
Sabe vou levar os meus versos a ti.
Navegar é preciso!
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