O sol também se deita
O sol também se deita sempre ao cair da tarde, não sei em que nuvem ele se esconde pra não ver o brilho da lua e das
Estrelas cadentes.
Às estrelas decaem, faço pedidos
esperando te ver na praça da matriz, Quando os sinos dobrarem, anunciando o
Seu aproximar.
Somos Orantes, vestidos de promessas,
Que cumpriremos, talvez.
Os seus lábios me faz carícias,
abraço o seu corpo em oblações frenéticas e
Indo e vindo às insinuações dos
ventos que não nos entorpece, Somos Amantes esperando o sol se levantar.
Volte
Quando o sol no fim da tarde é ofuscado pela presença da lua
Aspiro à noite, ansioso, pensando que
você estará voltando para mim
Abro o coração, faço festa sinto o
cheiro das estrelas descortinadas
No firmamento, talhadas como
caleidoscópio
Há apenas uma coisa na minha mente
pressinto que os
Meus sentimentos estão perto do chão
Fico em silêncio, há apenas uma
escolha:
Beijar o teu riso, ao sentir a
propagação da sua voz nos momentos de luzes
Sei que o firmamento não pode
competir com a sua sensibilidade, não
Poderia mesmo se tentasse
Reflito e vislumbro apenas uma coisa
na imensidão dos meus sonhos... Você
E observo que não há necessidade de
compor, vamos ser real
Tornando a vida valer e apenas viver,
estar viva é como você deve sentir-se
Logo penso que ouço seus passos
andando no chão exterior
Bem que poderia ser, eu não sei, eu
não sei ao certo
Preciso que volte, (eu preciso de
você, eu preciso de você, eu) não posso viver sem você...
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