Perdoa-me se for capaz
Se fores capaz de perdoar-me, perdoa-me!
Antes de eu mergulhar-nos ante quartos, de
Felicidades incomuns entre nós, sempre ao
Cair da tarde que nos aquecia de forma madrigal,
Talvez infantil.
Então antes do meu ocaso podes condenar-me por inebriar com o
Ópio do seu corpo, voar como se fosse uma Fênix
Atordoado, alçando voo em busca de outros orientes,
Não eternos, para os seus olhos de
Harpia que voltará para me buscar, encontrando-te
Em êxtase, sem agonias no seu coração.
Se fores capaz de perdoar-me, perdoa-me entre o
Firmamento eterno, que após a absolvição dos meus
Pecados será a nossa próxima
morada.
Então, irás me perdoar, pela nudez da min ‘alma
Pecadora em ti.
Caso contrário condena-me com o seu nítido olhar,
Pra não derramar lágrimas por mim.
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