Jane Birkin
Quoi de novo quando você me envolve em sua canção,
pés descalços, suados talvez.
Lábios molhados, bizarros, talvez.
Toi, moi, Quoi ao despertar-me sem
tu.
Senil talvez entre Quoi ou uma canção
que me diz moi toi.
La Decadanse, Jane, Je t'aime moi no
plus.
Amorosa mulher
Amorosa, não quero tirar você da minha vida,
enquanto perdurar o que sinto
Por ti.
És amorosa, agora que penso em alto
som que silencioso medito,
Sonhando contigo, entre as densas
madrugadas,
Onde colho todas as orquídeas, num
jardim inexistente,
Que os seus olhos mira.
Colho espinhos que entranha nos meus
Olhos, que agora não te vê nuvens que
Passam miragens desertas que colhem
Lágrimas que vem do meu coração que
Chora e não te encontra.
Beijo-te, entre estrelas e neblinas
que choram,
Em derredor da amorosidade certa que
habita em ti.
Sou silêncio amoroso, entre bagunças
e
Arrumações que procura te encontrar,
no
Calor da noite que invade a sua
ausência silenciosa
que não busca me encontrar.
Somos apenas promessas de um dia que
Talvez nos encontrem numa esquina
Qualquer, talvez de novo no Skina
Bar.
Amorosa, talvez um dia você possa
renascer do silêncio
Imposto ao nosso amor que um dia nos
fará encontrar.
Maktub, entre encontros perfeitos,
nosso
Amor, entre o côncavo e o convexo.
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