Restrições, quem sabe inócuas
Já não posso sentar-me a e na mesa do meu botequim preferido,
Deleitava-me antes com o quebra gelo,
para depois agarrar
Aquela loira suada e suga-la em goles
intermináveis e escalas,
Entre uma batida e outra.
Nunca imaginei de ter portas abertas
em farmácias,
Mercados e essenciais, menos no ABC
da Noite,
Se cuide Caboco Alencar.
Não sou mais transportado, transporto-me
pelo ocaso do dia, agora Mascarado sou, perambulo entre logradouros a procura
de um gole,
Como se transgressor eu fosse.
Afinal, beber e comer tira-gosto em
casa, não tem o gosto dos servidos
Nos botequins com a presença dos hoje
transgressores, também.
Valha-me, qualquer dia desse eu
abrirei todos os redutos boêmios
Dizendo: Quem manda sou eu, e daí!
Viva a Confraria de O' berimbau, de
Canavieiras e a Academia Álcool,
Em Pirangi.
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