Escuridões God Save the Queen!
Fito-me no espelho, já não vejo a minha imagem,
Tento-me decifrar nas pirâmides, ao
lado de Gizé,
Busco nos seus olhos, inconstantes
frases.
Nas distâncias eu inquiro: Quem és
tu? Quo Vadis! (Para onde vais!), quando
Chegarás?
Nas viagens não iniciadas, pelo tempo
que não chega ou nunca chegará
Para aliviar os nossos sonhos,
revoltos no presente que é o seu, ou no
passado que é o meu.
O meu corpo pesa pelas respostas dos
passados, ou dos presentes,
Não mais presentes, mesmo nos seus
pensamentos de um novo ou velho
Encontro, entre poesias, poemas ou
musicas que talvez nos encantem.
Será uma coisa nova?
Nas estradas que almejamos entre as
distâncias que nos separam,
Ou morte de sentimentos que nem
começaram a brotar!
Amanhã será um próximo amanhecer,
talvez!
Por enquanto adentro na idade das
trevas, agora tenra que não me deixa um
Só sentido: De que? Ah! Não sei o
que!
“Agora, embriago-me com mais um gole
do deus Baco,” God Save The Queen. Salute!
Constelações amorosas
Estou diante de Ara, vejo você como Cassiopeia, rainha,
Antes Andrômeda, princesa.
Sou Áquila, libriano, regido por
Aquarius, banho o seu corpo de Craves, No cálice no qual embriago-me por ti.
Prostro-me diante da Crux, enquanto
Pegasus em voos rasantes, entre Scorpions e Virgo.
Observo o seu corpo agora latente,
envolta em constelações que me seduz, entre estrelas amorosas que reluz.
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