apoesiadefinaldomes

Happy Aniversário

Não declamarei a ultima estrofe dos poemas,

Nas suas fantasias, agora embebida,

Entre labirintos dos tempos que agora talvez

Não importe mais.

Deixaste o meu coração fora do seu, com ou sem amor,

Solene talvez sem músicas ou um novo de novo amanhecer,

Entre espumas flutuantes, raios cósmicos, antes pulsantes,

Em nossos corações ausentes.

Fito os seus olhos negros, como se agora você estivesse aqui,

Talvez.

Entre cordilheiras, simetrias que antes você cobria os meus lábios

Com os seus, beijávamos as nossas almas, entre nossos dedos

Escorriam amores concebidos, como horizontes perdíamos-nos outonos

Que agora finda, buscando o inverno que

Está pra chegar, esquento o meu corpo, saúdo o seu.

Salve Salve, Tchin, Tchin...

Champanhe per bridare ao encontro, reencontro, talvez.

Luares de Sonhos entre estrela... Desejlhe, Happy Aniversáry

Sombras do amor eterno

Oh! Meu amor, harmônico está os seus olhos

Quando te beijo.

Sou raios de sol, não débil.

Sou noite, você femme fatale. F... comme femme,

Diante de mim quando insaciável estou.

Meus amores relembram as sombras das promessas,

Eternas que não se consumaram, apesar das chamas que não

Apagou o amor eterno que tenho por ti.

Agora, qual a cor dos seus cabelos que brilhará nas íris

Dos meus olhos, entre sombras do amor eterno.

Voláteis

Amo-te com ternuras, imensuráveis desde ontem,

Ao pôr-do-sol, que latejavam em seus olhos enigmáticos,

Que não canso de admira-los.

Voláteis, inclinam-me a voar com ternura para os seus braços,

Colo seu, que me Abrasa, faz-me sonhar entre os seus cabelos

De qualquer cor.

Quero relembrar em um dia qualquer, numa tarde ainda de maio,

Quando suplicaremos dias mais amenos e o amor nos sustentam,

para nos abraçarmos, olhando o firmamento, onde poderemos alçar voos Intermináveis, para nos amar, entre nuvens que nos embarcará como Passageiros absolutos em busca das

Voláteis ondas do mar que vem dos seus

Olhos, agora sim enigmáticos.

Adorações em corpo e alma

Adoro o escuro, parece que tudo vai recomeçar,

Novamente no amanhecer, carpem die,

Lembranças, nada mais, impossível talvez entre os primeiros

Raios solenes, pensamentos ufanoso.

Adorei o primeiro diálogo, interliguei ondas passageiras,

Devaneios entre as nuvens que encobre o sol da meia noite.

Vou-me embora pra onde os meus versos não te encontram,

Fantasias pueris, passos entre compassos, músicas, orações,

Preces sem precedentes, verdades, mitos talvez.

És o recomeço ou o fim que ainda

Clama entre clareiras e solidões que

Acompanham-nos, sem fim.