As dores
do mundo
Nem sempre
é por perda, nem
Pensamentos
ausentes, o sangue
É latente,
visual é o tempo
Da cura.
Chagas
abertas, estradas sem
Desvios,
passos perdidos, ilusões
Que esbugalham
os nossos olhos já
Cansados.
Mártires
proscritos somem
Nas nuvens
dos altares, antes
Preenchidos,
dores dos amores
Perdido antes
do nascedouro.
Sentimos
as dores do mundo,
Cortamos a
própria a carne pra
Ver as
curas, talvez latentes,
Apenas ilusões de cura.

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