terça-feira, 30 de setembro de 2025

apoesiadecludioluzcomdelirios

Delírios de um poeta

 


A rosa esta enferma, tento

Aviar uma poesia paliativa,

O céu dos meus olhos não

Respondem.

 

Tremulo, escrevo o averso, verso

Não choram, palavras me oprimem,

Não escrevo epitáfios.

 

O céu está escuro, calafrios invadem

As minhas inspirações opacas,

Os Jardins estão floridos, pudera

É primavera.

 

Recolho espinhos, seco as sementes,

Almejo uma nova colheita, o tempo

Urge, as esquinas se dobram, antevejo

Os sonhos dobrando as esquinas,

Graças, será que acordei.

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