Delírios de um poeta
A rosa esta enferma, tento
Aviar uma poesia paliativa,
O céu dos meus olhos não
Respondem.
Tremulo, escrevo o averso,
verso
Não choram, palavras me
oprimem,
Não escrevo epitáfios.
O céu está escuro, calafrios
invadem
As minhas inspirações opacas,
Os Jardins estão floridos,
pudera
É primavera.
Recolho espinhos, seco as
sementes,
Almejo uma nova colheita, o
tempo
Urge, as esquinas se dobram,
antevejo
Os sonhos dobrando as
esquinas,
Graças, será que acordei.
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