Quando acumulo caos
Desordeno-me em fragmentos
Excessivos, esquivo-me dos perfumes
Florais, sou tropego entre as
Calçadas
não percorridas,
"Easy Rider".
O vento sopra ao contrário,
Notícias não contribuem, verdades
Deturpadas, ópios hipnotizantes,
Opróbios dos infames.
Onde estás que não respondes,
O eco está fora do ar, acumulo de
Caos.
Finjo que não existo, sou um parnasiano
As avessas, palavras que encantam,
Vertebras alquebradas, sonhos
Que se diluem entre a praça que
Ostenta o nome “Paz”, não duradoura,
Enquanto a ganância nos envergonha, que
Venha a concórdia sem o caos.
Utopias latentes...
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