terça-feira, 16 de setembro de 2025

apoesiadeclaudioluzquandoacumulocaos

Quando acumulo caos

 


Desordeno-me em fragmentos

Excessivos, esquivo-me dos perfumes

Florais, sou tropego entre as

Calçadas não percorridas,

"Easy Rider".

 

O vento sopra ao contrário,

Notícias não contribuem, verdades

Deturpadas, ópios hipnotizantes,

Opróbios dos infames.

 

Onde estás que não respondes,

O eco está fora do ar, acumulo de

Caos.

 

Finjo que não existo, sou um parnasiano

As avessas, palavras que encantam,

Vertebras alquebradas, sonhos

 

 

Que se diluem entre a praça que

Ostenta o nome “Paz”, não duradoura,

Enquanto a ganância nos envergonha, que

Venha a concórdia sem o caos.

 

Utopias latentes...

Nenhum comentário:

Postar um comentário