Miserere Nóbis
La saeta, flecha que funde
A minha alma, encoraja-me
A ter misericórdia de
Mim pecador.
Miserere Nóbis que olhamos
Passivamente a dor alheia,
Passos largos, pegadas invisíveis
Que segue uma luz, sem
Músicas angelicais.
Mas que misterioso é o tempo,
Vida que segue, alma do
Mundo, mil megatons, vidas que vai.
Miserere, dê-me a graça da vida
Que ainda não tenho!
Miserere, tende piedade
De nós.
Dai-me uma escalera para subir
Ao altar e tirar os espinhos e os
Pregos, e te louvar.
Miserere Nóbis!
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