Eu confesso que vivi
É preciso viver, romper
As barreiras, beber d’água
Das tempestades que nos afligem,
Mergulhar profundamente na
Alma.
Somos limítrofes, às vezes
Artificiais, inaturais são
As nossas decisões.
Duvidamos do óbvio, alimentamos
As dúvidas, ilusões precoces,
Vácuo presente, no futuro
Talvez.
Amamos, intolerâncias, faz parte
Desde o amanhecer, noturno
Ao piano não nos decide.
Sobrepomo-nos colocando as
nossas orações nos altares diversos,
crenças utópicas, certezas santas,
Promessas devidas, só nos
Restando viver.
Confesso que vivo!

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