Tempestades em brumas divinas
Como brisa sou o ar que você respira
em mim,
Entre cifras de cítaras, My Sweet
Lord, Oh! Meu Deus!
Estou pronto para as tempestades em
Avalon,
Morgana não está aqui?
Sou óbulos ou ósculos, sou oração ou
súplicas para o teu corpo,
Que translúcida fica quando em versos
te completo,
Entre madrugadas, dias vindouros que
virão,
Entre o seu eterno templo de Vênus
Platinada,
Impregnada, entre os meus vãs
pensamentos
Que não encobre o que penso e quero
de ti.
Diga, vale a pena, entre chuvas de
estrelas cadentes,
Quantos pedidos eu já fiz entre o
Armageddon
E os cincos elementos que compõe o
meu ser "Água, terra,
Fogo, ar “e o amor”, Que também estão
presentes em você,
Quando busco o seu querer demais.
Um corpo que cai
Um corpo que cai sem asas, não importando, sem asas,
Apenas ignorado por uma alma senil.
Voo absoluto, os anjos não impediram,
Agora repousas entre os justos,
injustiçado pela
Perfídia humana que deveria te
acalentar.
Adeus, de Deus, Miguel, ainda falta
amor
Nesses tempos de vírus.
Você ainda se encontra no meio de
nós.
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