No recôndito da sua alma!
Dou-lhes asas se você quiser voar,
Pois conheço os seus pensamentos de
liberdade,
Profundamente, por dentro, e em cada
Olhar, quando você repousa e me
percebe
Que está sendo, realmente desejada.
Em promessas eu juro que vai durar
para sempre.
Deixe-me segurar você!
Respire, deixe-me saboreá-la
Até o ultimo pôr-do-sol que
deslumbrará
O ultimo acorde da musica lenta que
alcança
Os mais profundos pensamentos que
estão escondidos
No recôndito da sua alma!
E quando você puder ver seus filhos
que nasceram
Dentro do teu ventre como poesia
concreta,
Que não trouxeram âmago para tua alma
E nem escuridão para nossas vidas,
Você se lembrará do quanto eu amo
você mulher,
E o quanto você é desejada pelo meu
coração febril,
Então eu juro a você, realmente.
Realmente, realmente eu amo você
mulher!!
Agora vou segurá-la bem apertada,
balbuciando “Love me tender”
Pois é a única que irá estar sempre
junto a mim
Para escutar sempre quando te digo:
Realmente, realmente eu te amo
mulher!
Cálice
Não afaste de mim esse cálice,
Se assim o fizer como eu me
embriagarei
Nas meditações inatingíveis, nas
noites cálidas,
Que mergulho em orações.
Ah! Essas preces que florescem
Que vem e que vai, sem, contudo
chegar a você.
Prisioneira do doce silêncio que a
noite lhe atrai
Em pensamentos homéricos, presos na
escuridão.
Traga pra mim esse cálice, que
saciará os
Pensamentos antes divinos como raios
de luz,
A perpetuar os doces momentos
incandescentes
Nas noites serenas do meu sonhar.
Não, não afaste de mim esse cálice.
Penso, logo existo
Beijo a sua foto, agora
Digital antes da pandemia que agora
nos
Impede de constatarmos, fruto da
pandemia
Que nos assola em pleno início
primaveril.
Beijo o seu decote, pra você rolar
não sei o quê.
Talvez o seu batom ou o seu tomara
que caia,
Entre os seus lábios ou o amor
ardente que
Bate por nós.
Vamos para o véu.
Santa de Vesta, mulher imponente é o
que
Importa-me, quero te ver vestida de
alegria dentro de ti,
Claro em ti para eu caber em ti.
Atalhei
Atalhei o seu corpo dentro do seu coração,
Lábios ardentes sem o
Dia do seu bem querer.
Sou tempo nublado, agora a chuva cai,
Você gostosa que diz que me ama na
Noite ou no dia, amanhã talvez.
Sou sonho encoberto nos lençóis que
Você terce, enternecida por mim.
Atalhamos o que nos faz viver.
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