Logo, existo
Teceste-me às margens do Almada.
Fizeste-me Ser.
Cobriste-me com o calor do meio-dia,
Amamentando-me com os seios
Da própria terra-mater. Que criastes.
Já não Eu, somos Nós,
Legres, como em contínuas farras de felicidades,
Embriagando-nos de alegria e bem-querer.
Logo, existo.
Uno, no sentido que o Almada escoa
Em noites de paz, não de insônias.
E, ao contemplar o dia raiando que nos atrai.
Para doce Itajuípe banhada, penso
Agora existo...
Eu
Eu queria ser Carlos Drummond de Andrade
Vinicius de Moraes
Manoel Bandeira
Cecilia Meireles ou
Boudelaire, para me embriagar de vinhos, poesias
E virtudes.
De repente ouvir uma voz: Seja você mesmo.
Dés lors,
j’existe
Jai grandi um les bords de l’Almada
Il m’a fait être
Il m’a couvet de la chaleui de la mi-jouneé,
Je me allaitée ou seir de cette teue,
La meíe qui m’ a élevé.
Déjá, je re suis plus,
Nous sommes hemeux com me lors de fêtes joyeuses,
Nous sommes ivres de banheur et d’envie de faiu
Le bien.
Et j’existe
Uni ã l’Alamada qui coule
Les nuits oú l’insomnie fai place ã la paix,
Ou le scul fai de uou le joui se leuci noús
Alteire vers la douce Itajuipe bougnée par les enchanteresse
eaux du fleuve.
Maintenant j’existe,
Moi
Moi j’aimurais être Carlos Drummond de Andrade
Vinicius de Morares
Manuel Bandeira
Cecilia Meireles
Baudelaire
Pow m’enivrer de vins, de póesies
Et de vertus.
Soudair,
Entendre une voix “sois toi. Meme”
*Tradução: Patricia Larbowet
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