Epístola Segundo o meu coração
O amor que agora tenho caiu das estrelas,
De alguma forma única, mergulhando
entre
As ondas, imergindo no oceano,
correndo rápida
Pela areia, como uma sereia gerada,
nascida da terra
E da água, como o fogo que agora dos
meus olhos brilham.
Agora segundo o evangelho do meu coração,
que bate
Descompassado, fazendo me amar a
realidade, ao ouvir
O retinir de um címbalo que abre as
portas do seu
Coração que bate por mim e o meu por você.
Assim como a epístola, eu precisava
de um coração certo.
Tudo que eu precisava era da pessoa
certa que
Agora se encaixou em mim e eu nela.
Agora que colidimos como estrelas,
nem uma
Sombra bloqueia o nosso sol, mas
encanta a lua
Todas as noites, antes das estações
que agora
São concretas, não abstratas.
Agora que a epístola repousa entre
nós, os
Caminhos que agora seguimos nos
levará
A uma única direção, unindo os nossos
corpos,
Quando somos o tudo que precisamos,
Como cavalgássemos entre os campos
Selvagens, banhando as nossas faces
no vento,
Caminhando pela praia, vendo o nosso
futuro
Nas águas, agora que não somos mais
corações
Perdidos.
Agora segundo a epístola do amor nós
somos o tudo
Que precisamos ser, como as estrelas que
colidem,
Como você e eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário