quinta-feira, 21 de setembro de 2023

apoesiaprimaveril

É primavera

Preciso te falar, ante conversas, dizer que te amo,

Sóbrio e capaz, de te ter entre jardins que amanhece

Nos meus sonhos e emoções entre os primeiros raios

Primaveris que se achega agora.

Quando você me quiser venha sem marcar encontro, em botequins,

Joias falsas talvez, entre acasos e ocasos que nos dirá

O próximo passo, talvez dois pra lá dois pra cá.

Largue tudo e venha com o que você pode trazer.

Colocaremos no corredor, entre estradas e dilúvios que talvez

Venha entre megatons e falsas promessas que não finda de nos (des)agradar, para não te deixar antes do verão.

Orquídea negra

Quando você brotou em meu campo,

Semente que colhi entre tantas, quando

O Deus Zeus me disse: Orquídeas, talvez, Heras.

Ventres terrenos, sombras que não te levam a rezar

A Ave Maria, que bendito é o que carregas em seu ventre,

Amém!

Que fala em amor, eterno talvez.

Talvez, você não dançe zabumba e não gosta do balanço

Da folha do coqueiro, que não deixa o sol te queimar em noites

Frias nos dias de verões que virão.

Tamanhos sonhos, som de atabaques que encantarão Dulce,

Dita dos pobres, quando ascende aos céus.

Salve Orquídea negra, agora... Que voa e sonha.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário