Sem predicados
Você, uma mulher que eu quero amar e que deve ser
Amada sem limites ou promessas
inúteis.
Talvez quando vejo o sol nascer
desvirginando a madrugada
Eu quero estar sobre o seu corpo que
me possuirá entre luas,
Estrelas que já se foram.
É mulher que deve ser amada, sereia
linda, talvez, onde guardei
O meu amor que agora anseia por ti.
Quero o seu amor, agora como saber o
gosto, de afagar
Os seus cabelos, beijar os seus olhos
e lábios, tentando decifrar
O ontem ao ver uma estrela cadente
suplicando que eu fizesse
Um pedido pra que você e eu sejamos
vidas eternas, amor que
Um dia nós devoraremos sem razões,
predicados talvez.
Quero morrer em qualquer instante
Será que estou apaixonado, por um instante penso que sim,
Estou? Eis a questão de não querer
sofrer em profundidade,
Sem controle, pode ser que o meu
coração aguente, será.
Sem rachaduras e sem o seu olhar a se
entregar,
Desvendando madrugadas, ou sempre
será que incorreto de novo
Em erros, talvez, pode ser uma nova
ilusão que terei quer
Percorrer entre estradas, depois do
ontem, quando te respondi
Com raiva, talvez.
Se eu te machuquei perdoe-me, talvez vá
te encontrar
E te pedir desculpa pelas palavras
ditas fora do meu coração
Que não queria que você pertencesse a
mim, mesmo doendo por
Não pensar no temporal agora que
busco calmaria, agora que
Expirou o ontem eu te peço desculpa e
te peço desculpas.
Já não quero morrer, agora por
enquanto.
Amor de horizontes perdidos
Queria te amar, dar a minha vida por ti na primeira esquina
Aonde eu não te encontraria não te
beijaria e não sentiria
Que estava dando a minha vida por ti.
Que sentido teria se o meu papo reto
pensante de que você
Não acreditaria em mim, mesmo se
uníssonos se você ou
Nós oportunamente nos conheceríamos.
Não estou fora de você, não furei a
fila para encontrá-la,
Sem ponto final como se estivéssemos
entediados por não
Sentarmos nas mesmas poltronas de um
ônibus que me levaria
Ou lhe traria de ambos os destinos.
Estamos em pé, em busca de um sol
perdidos entre
Pensamentos.
Que mentiras que nos uniria talvez
num final de tarde
Quando Iluminados seriamos na noite
que a Santa e Pura,
Palavra dos últimos anjos tocariam as
últimas trombetas
Em cantos que encantaria o seu olhar
de Aparecida.
Ah, Arcanjos, Querubins, Serafins,
sem fim, entre pedras
E espinhos ajoelham-me em adoração,
nos descaminhos que
Agora rege as separações e oferendas
que não mais pertence
Nem a mim e bem a ti.
Agora o dia já declinou para o além
dos horizontes perdidos que une nós dois num talvez em sonhos primaveril que
alcançarão as nossas vidas, curando-nos por amor.
Estou pensando em você
Entre no meu caminho, sinta o meu
coração sobre os muros que antes nos separavam, entre não conhecimentos,
conhecimentos agora.
Entre no meu caminho, ouça a música
da
Minha vida, pois, não preciso dizer a
qual quando beijarei o seu batom, vermelho, talvez sim.
Estou pensando em você ouvindo a
música que você admira e não sei a qual, não importa agora.
Já estava acostumado com o vinil
preto, sem preconceito, mas, que embalavam os meus sonhos até ontem, quando
você apareceu, nas chamadas mídias, sociais. Essências a parte, doses de vinhos
que talvez nos digam que os nossos corações entre distâncias e o nosso encontrar.
Suave como a lua
Ouvir a sua voz, como em oração, senti a brisa advinda
Dos teus lábios, entre pétalas e
brisas que vinha de dentro
Do seu coração.
Sentir os seus afagos, afetos que
nunca se encerraria
No meu peito que aguarda por um afago
do seu.
Serei orvalho que invadirá a sua têmpora,
acalmando
Os anseios que guardamos dentro em
nós pois, enfrentaremos
As noites entre lençóis e fronhas que
ficarão umedecidos,
Nas longas declarações que invadirá
as madrugadas e manhãs
Primaveris.
Agora somos dois corpos reais, apesar
da distância, somos dois,
Uníssonos em busca do nascer do sol
quando iremos
Surfar, entre magias, momentos uno
que já nos pertence
E você não vai me ensinar a te
esquecer.
After all os spring nos nossos,
corpos agora,
Nus suaves como a lua.
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