O silêncio que Sibila
Você toma conta de mim, não como o
silêncio que você anuncia como profecias de Sibila, não a de Jerusalém, mas
como sacerdotisa de
Almágama que nos unem neste quase
final de outono.
Apesar, só o silêncio que prenuncia
que você não me deixaria sozinho
Bebe da tua fonte, aspiro ao seu
perfume de ninfa que
Campeia no deserto que habita em
Minh'alma de nômade,
Arredio quando você se cala trazendo
areias do seu corpo
Que está por vim.
Em segundo serás minha, e o nosso
amor não ficará para
Trás dos barulhos dos ventos que
pactuamos, agora nos segundos, para ficarmos felizes.
Ouço agora ouço o eco dos seus
passos, você chega entre
Partos e êxtases que nos preencherá
no silencio que agora sibila
No ar.
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