segunda-feira, 1 de junho de 2020

apoesiadeclaudioluz


Sombras do amor eterno

Oh, meu amor, harmônico está os seus olhos quando te beijo.
Sou raios de sol, não débil.
Sou noite, você femme fatale. F... comme femme diante
de mim quando insaciável estou.
Meu amor relembra as sombras das promessas eternas que
Não se consumaram, apesar das chamas não apagou o amor
Eterno que tenho por ti.
Agora, qual a cor dos seus cabelos que brilharão nas Iris
Dos meus olhos.
                                                    
Voláteis

Amo-te com ternuras imensuráveis desde ontem, ao pôr-do-sol
Que latejavam em seus olhos enigmáticos que não canso de admirá-los.
Volátil inclina-me a voar com ternura para os seus braços, colo seu, que me Abrasa e faz-me sonhar entre os seus cabelos de qualquer cor.
Quero relembrar em um dia qualquer, numa tarde ainda de maio, quando Suplicaremos dias mais amenos e o amor nos sustentam, para nos Abraçarmos, olhando o firmamento, onde poderemos alçar vôos Interminantes, para nos amar, entre nuvens nos recolheremos como passageiros absolutos em busca das
Voláteis ondas do mar que vem dos seus
Olhos, agora sim enigmáticos.

 Quantas vezes

Quantas vezes as palavras sustentaram nossas vidas,
Não como promessas jogadas aos ventos, quando não poderíamos
Não mais as recolher.
Não é impossível declamar o meu amor por ti
Assim, reciprocidades existem entre os
Jamais, sonhos que nos tornaram
Reais, quantas vezes.
Foi pra não ficarmos fugindo dos
Sentimentos detidos em nossos corpos,
No nosso quarto de dormir, entre vidraças quando
Acompanhávamos as estrelas, luas crescentes que criavam
Vivências, não vidas para o além e nem ilusões,
Quando os nossos corpos destilavam suores, nos
Banhando, sem nos substituir.
Agora você fica tão calada porque eu
Quis sonhar, quantas vezes.



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