Sombras do amor eterno
Oh, meu amor, harmônico está os seus
olhos quando te beijo.
Sou raios de sol, não débil.
Sou noite, você femme fatale. F...
comme femme diante
de mim quando insaciável estou.
Meu amor relembra as sombras das
promessas eternas que
Não se consumaram, apesar das chamas
não apagou o amor
Eterno que tenho por ti.
Agora, qual a cor dos seus cabelos
que brilharão nas Iris
Dos meus olhos.
Voláteis
Amo-te com ternuras imensuráveis
desde ontem, ao pôr-do-sol
Que latejavam em seus olhos
enigmáticos que não canso de admirá-los.
Volátil inclina-me a voar com ternura
para os seus braços, colo seu, que me Abrasa e faz-me sonhar entre os seus
cabelos de qualquer cor.
Quero relembrar em um dia qualquer,
numa tarde ainda de maio, quando Suplicaremos dias mais amenos e o amor nos
sustentam, para nos Abraçarmos, olhando o firmamento, onde poderemos alçar vôos
Interminantes, para nos amar, entre nuvens nos recolheremos como passageiros
absolutos em busca das
Voláteis ondas do mar que vem dos
seus
Olhos, agora sim enigmáticos.
Quantas vezes
Quantas vezes as palavras sustentaram
nossas vidas,
Não como promessas jogadas aos
ventos, quando não poderíamos
Não mais as recolher.
Não é impossível declamar o meu amor
por ti
Assim, reciprocidades existem entre
os
Jamais, sonhos que nos tornaram
Reais, quantas vezes.
Foi pra não ficarmos fugindo dos
Sentimentos detidos em nossos corpos,
No nosso quarto de dormir, entre
vidraças quando
Acompanhávamos as estrelas, luas
crescentes que criavam
Vivências, não vidas para o além e
nem ilusões,
Quando os nossos corpos destilavam
suores, nos
Banhando, sem nos substituir.
Agora você fica tão calada porque eu
Quis sonhar, quantas vezes.
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