O réquiem anônimo
O ataúde repousa entre flores
O seu corpo jaz invisível entre
tantos outros,
Anônimo talvez.
Orações são emanadas nas distâncias,
Que não nos aproximam nesses
momentos, sem despedidas.
Somos párias, entre suposições, não
Deciframos o amanhã, se o vento nos
trará bons ou maus ventos,
Talvez.
O ataúde está à beira da sepultura, o
seu corpo solitário agora repousa
Em paz, nos deixando órfãos, desejo
de tê-lo velado como um amado,
Como ente amado e não como estorvo.
Apenas momentos de despedidas
ausentes,
Que temos que aceitar,
O seu corpo aqui jaz.
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