segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

APOESIAPOSNATAL

Eu já caí no mundo


Quando achei que você não valia nada pra mim,

Quando as luzes se apagavam, trazendo penumbras e beijos,

Quando eu pensava que te iludia, sem pensar que o iludido tão somente era Eu.

No silêncio da noite eu sonhava encontrar outros corpos,

Não valeu demais, depois de auroras nascentes e a falta da sua pele de Carmim misturando com a minha de sândalos,

Não valeu demais, foi ruim pra mim demais, não sei

Se pra você que não está aqui, agora ou nunca, enquanto durou.

Por você agora eu faço tudo que puder inclusive não pisar

No seu coração que não sei se ainda está sedento por mim.

Não sei se é noite ou dia

Loucuras que penso a cada momento, felicidades talvez, só penso em eu e você, sem problemas aparentes, querendo-te querer cavalgando no meu corpo, cavalga, pois nada poderá ser proibido num amor sem fim.

Você deve poder tudo em mim, quando hoje não quero tristezas em seu rosto.

Eu só quero te querer, sem pressa de querer me arrepender, somos dois amantes com um amor talvez com fim.

Encontrei-te quando estavas em busca de um novo amor, não misterioso pra você levar a minha vida e eu a sua levar, afinal não gosto de andar sozinho e acredito em disco voador, sou aprendiz de mistérios que me levam a ti.

Agora você é o caminho em que me acho sabendo te amar na noite ou no dia.

Deixa-me sonhar, não quero mais fugir dos meus sentimentos pra beber verdades e mentiras, solamente o seu carinho pra sonhar e sentir a sua Essência de mulher que ilumina a vida mesmo solamente una vez.

Não quero você triste

Não quero que você fique triste quando a minha veia poética morrer,

Quando não mais te alcançarei.

Iris dos teus olhos que agora me fitam, ah, como te amo,

Não quero ver você tão triste assim.

Adoro-te

Adoro-te, entre as linhas do horizonte, quando imaginários são os meus Pensamentos que tergiverso, entre os seus olhos, que abrange a minha alma Que adora-te em pensamentos e versos escrito, não em um guardanapo Qualquer.

Escrevo-te em pétalas de jasmim, aspirando incensos de patchouli que exala Do seu corpo não desnudo.

Adoro-te quando inspira-me, entre a primavera que se foi e o verão que Chegou, ardente para os meus olhos que brilharão se um dia eu te ver Passar.

Apenas devaneio, agora...

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