Eu já caí no mundo
Quando achei que você não valia nada pra mim,
Quando as luzes se apagavam, trazendo
penumbras e beijos,
Quando eu pensava que te iludia, sem
pensar que o iludido tão somente era Eu.
No silêncio da noite eu sonhava
encontrar outros corpos,
Não valeu demais, depois de auroras
nascentes e a falta da sua pele de Carmim misturando com a minha de sândalos,
Não valeu demais, foi ruim pra mim
demais, não sei
Se pra você que não está aqui, agora
ou nunca, enquanto durou.
Por você agora eu faço tudo que puder
inclusive não pisar
No seu coração que não sei se ainda
está sedento por mim.
Não sei se é noite ou dia
Loucuras que penso a cada momento,
felicidades talvez, só penso em eu e você, sem problemas aparentes, querendo-te
querer cavalgando no meu corpo, cavalga, pois nada poderá ser proibido num amor
sem fim.
Você deve poder tudo em mim, quando
hoje não quero tristezas em seu rosto.
Eu só quero te querer, sem pressa de
querer me arrepender, somos dois amantes com um amor talvez com fim.
Encontrei-te quando estavas em busca
de um novo amor, não misterioso pra você levar a minha vida e eu a sua levar,
afinal não gosto de andar sozinho e acredito em disco voador, sou aprendiz de
mistérios que me levam a ti.
Agora você é o caminho em que me acho
sabendo te amar na noite ou no dia.
Deixa-me sonhar, não quero mais fugir
dos meus sentimentos pra beber verdades e mentiras, solamente o seu carinho pra
sonhar e sentir a sua Essência de mulher que ilumina a vida mesmo solamente una
vez.
Não quero você triste
Não quero que você fique triste
quando a minha veia poética morrer,
Quando não mais te alcançarei.
Iris dos teus olhos que agora me
fitam, ah, como te amo,
Não quero ver você tão triste assim.
Adoro-te
Adoro-te, entre as linhas do horizonte, quando imaginários são os meus Pensamentos que tergiverso, entre os seus olhos, que abrange a minha alma Que adora-te em pensamentos e versos escrito, não em um guardanapo Qualquer.
Escrevo-te em pétalas de jasmim,
aspirando incensos de patchouli que exala Do seu corpo não desnudo.
Adoro-te quando inspira-me, entre a
primavera que se foi e o verão que Chegou, ardente para os meus olhos que
brilharão se um dia eu te ver Passar.
Apenas devaneio, agora...
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