O tempo o tempo
Amar-te foi como um sonho em noites de verão,
Sujeito e curioso como amar
entregando
Um buquê de rosas colhidas em uma
floricultura,
Afinal cultuam rosas.
Aposto nas que dormem entre orvalhos,
sugando gotículas
Que escorre da sua fronte que há muito
não a beijo.
Ah, o tempo, o tempo que me encoraja
E ao mesmo tempo me curva quando pretendo
ousadamente
Encontrar-te, mas não ouso.
Através de pensamentos que me
sobrepõe
E diz que tramei como te amei querida.
Querendo ouvir respostas de perguntas
não feitas desde o ocaso,
Quando você se despediu de mim.
Hoje continuo estático, canto ao
tempo e ao vento isso ninguém
Pode me tirar, pois o mundo sempre me
fará amante dos seus
Sonhos, agora inatingíveis, quando a
sua risada inigualável tão
Longe está.
O meu mundo ainda não se desmoronou,
O meu coração que ainda por ti,
Apanha quando me recolho na Minh
‘alma recôndita...
Esperando por outros dias que não sei
se virão.
Por enquanto não me encontro em mim e
nem me encontro
Em ti.
Ah! O tempo o tempo
Em tempo
É tempo onde estão, sombras de ti como na canção
De Ray Charles, não nomino o seu nome
por causa das nuvens
Ou do vento que te espalhará, entre
my life,
Ou luas consignadas no calor do dia
ou nas
Caridades da noite, ou my mind.
Escuto-te, agora entre suítes,
quartos escuros talvez,
Breu das tocas que nos transformam em
espetáculos,
Quando não somos protagonistas e sim
coadjuvantes
Num filme sem cor, imagens talvez.
Em tempo, não me esqueço do seu
último vestido,
Vermelho talvez!
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