Quando você me acumula
Que afloram do universo atemporal.
Quando você me acumula, preenchendo
As lacunas do amor infinito que me
Detém para ti, procuro amar-te
Infinitamente, embora acreditando.
Que acalma os batimentos de meu
coração
Plenamente enamorado, entre anjos e
santos que
Te completa através das incursões,
que me sensibiliza,
Quando em contemplação, eu recebo o
seu abraço.
Quando você me acumula,
Sinto o balsamo que escorre entre os
seus dedos,
Que me absorve
Pausadamente percorrendo o meu corpo
sedento
Dos seus afagos,
Abrindo os meus olhos que busca os
caminhos,
Entre idas e vindas, ainda que no
fundo eu não acreditava
Que acontecesse
Na plenitude dos sentimentos profanos
que exalava do universo
Paralelo que nos vigiava noite e dia,
sem exclamações
Perenes.
Quando você me acumula,
Ardo entre lacunas sedentas de
sentimentos
Utópicos que exageradamente às vezes
Representa o amor que tenho por ti.
Quando você me acumula,
Ah! Sinto as fantasias, que vai e que
vem, trazendo e levando
Loucuras não senis, que me faz
desfalecer, quando sou levado
Por tuas mãos até você.
Quando me acumulas!
Night and day as margens do Almada
Encontro-me entre trevas e luzes,
Jardins e caminhos estéreis, águas de
pântanos,
Que se esvai com os meus pensamentos
que não fluem
Em plena BA 262.
Agora é noite, a cidade dorme-nos
Braços de Vênus, vigiado por Morpheu,
que taciturno está
Observando o novo raiar.
O dia vem a galope, entre magias,
oferendas que talvez não
Sejam aceitas, pois os processos são
muitos,
Sem tintas, ilusões e justiça que
tarda e falha no cotidiano
Do night- and - day.
Assim caminhamos entre santos e
entidades,
Que brilham no dia ou se escondem nas
brumas,
Que campeiam, singrando rios e mares,
entre exílios,
Aonde os meus sonhos não cabem, pois
insensível na noite
Ou no dia estou às margens do Rio
Almada a te esperar.
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