sábado, 7 de outubro de 2023

apoesiasabadal

Um jardim


Uns jardins tentaram plantar no

Seu corpo, quando me declarei

Reguei o seu corpo com as minhas emoções

Latentes, com umas luzes da aurora boreal.

Cantei cantei, suplicando a sombra de uma

Árvore frutífera, pensando no seu pomar, não

Envolto de ervas daninhas.

Comi as fases da lua, embriaguei-me com

A sua seiva, deixei-me embriagar na latitude

Da noite e o seu ângulo angular.

Sou compasso quando te vejo em 360° graus,

Entre nuvens pra não ser o seu inferno

Astral.

Agora as flores passeiam no horizontal ou no

Horizontal dos nossos corpos, vamos Tomar

Banho de conchas, ou no jardim dormir de

Conchinhas?

Ilusionismos

Olho o seu olhar entre imagens opacas,

Silêncios que não estão entre nós.

Espero o seu riso que não chega, mas sinto o seu sorriso

Entre pálpebras e cabelos que oscilam sobre o seu rosto.

Sou luz, absorvo as suas inquietudes, às vezes dolorosas,

Afago a sua face, inspiro a sua vida quando você está a mercê

Do destino.

Reencontra-me, você se recompõe entre o momento que inspiro

E você me aspira corpos que não nos consomem,

Que agora nos faz viver.

Beijo a sua alma esperando que você beije o amor que tenho por ti.

Amor colonial

Amo-te, não colonial, coloquial sim, sem te algemar,

Mas entrelaçando Abraços, carícias e juras, sem utopias,

Mas com vontade de voar até os extremos do céu do seu corpo

Coberto de nuvens, chuvas que caem alternadamente

Quando talvez em tempos idos nos beijamos.

Ouço-te entre músicas, quando relembro lembranças daqueles

LP's e agora os cd's e Dvd's, com aquelas músicas e filmes

Que eu já não me lembro, mas não me esqueci.

Vejo o seu corpo banhando-se nesta manhã que chegou

Entre chuvas e o gosto dos nossos lábios, em idas e vindas,

]entre Abraços saudades que não chegam de chegar de dentro de ti.

Só escrevi pra te dizer que te amo, entre poesias, músicas

Que não param de fluir entre nuvens, não utópicas, mas

Como um raio misterioso que agora ilumina as nossas mentes

e pulsantes corações que agora bate ou apanha por um amor

Que não aflorou.

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