sexta-feira, 6 de outubro de 2023

apoesiaemmetamorfose

Amor cósmico entre casulos


O céu está estrelado,

Entre estrelas rumo

Ao encontro de esferas que permeiam

O firmamento Divino.

Sonho entre possibilidades de eu mim perder

Entre os espaços cósmicos do seu

Corpo.

Estou em velocidades máximas, anos luz das

Distâncias próximas que nos separam,

Querendo chorar e acreditar acreditar que

Quero você entre as estrelas, não entre desesperanças,

Acreditando no poder da sorte, entre desatinos,

Acreditando na morte que em vida nos unirá.

Vamos voar entre estrelas que nos

Envolverá, entre subidas e decidas que nos

Encantará.

Está escrito: Seremos o quase ou o talvez!

Entre casulos e um céu cósmico que nos

Acolherá de amor infinito.

Que venha às tempestades cósmicas que nos

Envolverá num dia qualquer, nesta primavera,

Talvez no verão.

A contagem regressiva começou com os

Nossos corpos esperando a amerissagem dos

Sonhos que permeiam os nossos olhares.

A terra e azul e o mar se movimentam entre

Idas e vindas às nossas vidas, apenas,

Quando sonhamos entre serras grandes, talvez.

Ultimamente ando no meio da lua prateada, que

Ilumina o seu corpo, ofuscando o meu olhar

Que te beija, querendo te banhar de poeiras

Estelares.

Juras

Onde vais morrer?

Com as juras do amor eternos que você prometeu?

Foram palavras falsas?

Quando o nosso fruto brotou de um amor sincero,

De quem estava apaixonada enquanto o sol nascia

E o seu ventre esperava parir, não esquecendo o pôr-do-sol,

Onde passaria o vento que fluía na nova vida, fruto de nós dois,

Em conjunto dos filhos que já existiam, e que exclamavam: Não me deixe

Levar para onde nascem às palavras

Que buscam por mim, procurando as tuas palavras,

Que saíram de ti...

Não posso acreditar que uma mulher

Por medo de errar de novo não possa se apaixonar

Como em uma história, nem sempre igual,

De uma vida pra reconquistar.

Onde vai morrer o meu coração, talvez

Na última curva do rio Almada, que sempre me orientou.

Onde se afogaram muitos amores, por falta de palavras,

Mesmo assim, esperando ainda um amor, entre as correntezas

Que justificasse o se afogar por alguém,

Por medo de errar,

Não podendo mais se apaixonar,

Devendo-se contentar...

Com uma história sempre igual...

E de vidas para esquecer!!!

 

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