Amo-te em Sânscrito
Como te amo, queria esta com você entre as colunas
Do Taj Mahal, mergulhando nas águas
cristalinas,
Entrelaçando-me
Nos seus braços, ouvindo o seu
coração em compasso
Dizendo: “Eu te amo”
Em Sânscrito.
Beijo os teus olhos, acaricio os seus
lábios,
Compassadamente a sua alma
Nua entre os meus braços.
Balbucio também em Sânscrito “Eu te
amo” desde
O começo da aurora
Até o por do sol perfeito, entre
incensos de ébano,
Hoje, amanhã
Mais intensamente, afagando os seus
cabelos,
Sentindo o seu cheiro
Suave como brisa natural entre
arco-íris de flores,
Entre os meus lábios
E os seus.
Amo-te como num ritual profano,
jurando
Intensamente
Quando você desperta o meu sonhar,
Em busca dos teus olhos
Que comigo estão.
Não creio
Subterfúgios longe de nós dois, enquanto
O Deus das esferas
Contemplam-nos na noite que nos
embala,
Na luz ou nas
Escuridões que nos impele a
beijar-nos.
Curto a sua noite, no meu catre frio,
lençóis me envolve,
Não sinto a sua pele, nem o transpirar
Da sua solidão que
Tão longe está.
Devaneio nos traços dos seus lábios
que não estão aqui,
Sonho com a combinação colorida que
me extasia.
Extasiado fico no meu sonhar, entre a
Armageddon que
Um dia virá, entre trilhas
frenéticas, fazendo
Pulsar o meu coração, em busca dos
labirintos, nos quais
Eu me perderia,
Decifrando o seu olhar.
Deo Gratias, assim!
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