sábado, 27 de junho de 2020

apoesiadeclaudioluz sábado


Sereia
Afinal, sereias existem? | Super
Quero mergulhar nos seus sonhos, entre aspas '""
Será tão lindo e suave o perfume de rosas que
Sinto em suas mãos, ao ver o rubro de sua face,
É tão lindo o seu
Olhar de sereia, envolta em águas azuis, esverdeadas,
Entre ondas e areias que não às de Abaeté.
Sereia que discorre textos, palavras não alheias quando leio
Os versos que vem de Ti.
Creio nos milagres das multiplicações das palavras que vem
De mim e te encontra, talvez em descaminhos
Quando te encontro com emoções, enxugando as suas lágrimas em
Orações que não ameaça o seu coração.

Cláudio Luz


sexta-feira, 26 de junho de 2020

apoesiadeclaudioluz


Alcova noturna

Obrigado pelo sorriso nos momentos de amores, despedindo-se
no tempo, que a gente finge que não se gosta mais.
Renunciei ao amor que tive, quando percorri distâncias,
 procurando palavras,
Quando gostaria de chorar ouvindo o silêncio dos ecos,
Que abriga a infelicidade dos casais antes apaixonados.
Tão triste ficou a alcova noturna, que nos abrigava
Nos tempos de amores cúmplices,
Quando a gente se gostava demais.
O Sol, a Lua, e as Estrela em festa no firmamento Céu,
Abriam as portas para depois iluminar
Os nossos olhos decepcionados pelo adeus.
Hoje a gente não cruza os olhares que antes concebíamos,
Para tentar esquecer as juras secretas,
O que hoje a gente não diz.
“Cerca trova” de Vassari, Procuras e encontras, talvez,
a persistência do adeus, presente em todos os momentos que nos acolheram,
Deixando saudade, sonhos perdidos que ecoa no tempo,
Quando a gente finge que não se gosta mais.
Agora resta o silêncio e a distância, que persiste em nos seguir...




Sinto o seu olhar
Sou firmamento entre os seus dedos que me molda
Em palavras e versos.
Sinto o seu olhar japonês e os seus cabelos a lá África.
Sinto as poesias que me encantam na sua voz
Me desnuda em pleno inverno.
Sinto que sou convertido para crê, entre escritos
Entregas que você agora digita por nós, entre casas e botões
Que fecham às estrelas em pleno junino, período antes que deveremos dizer: Olha pro céu meu amor, vai subindo um balão,
Queimando talvez ilusões.



Te desnudo

Te desnudo com essa pele de leopardo, não Branco, embaraçados de preto é a sua cor.
Você me faz sina oi fascina entre as multidões que me envolve de máscaras
Cor de anil.
Continuo ouvindo o seu grito, grave ou agudo quando você canta, ouço sua voz de Uirapuru, quando você canta o Clarym da floresta amazônica se cala.
Sinto agora o seu canto que me desnuda do meu lápis
Que agora te poetiza.
Somos versos entre amores talvez em linhas perdidas.
Sou você entrelinhas parágrafos e vírgulas, métricas e rimas talvez.


Não te desejo
                                                
Não te desejo neste São João, sou fogos e figueiras entre bandeirolas que encobre a lua.
Canto entre cantos olhe pro céu meu amor e beije aquele balão que sobe levando desejos, sei lá o que.
Tenho estrelas que espocam, rajadas de estrelas ascendentes brilhantes nos céus.
Céus olhos faíscam e eu como bobo canto, vamos dançar um forró amor.


quinta-feira, 25 de junho de 2020

apoesiadeclaudioluz


Os enigmas que contém nos seus olhos

Como contas de um terço Mariano, observo as íris dos seus olhos,
Enigmas a parte, duas pérolas
Sacrossantas que órbita no firmamento chamado vida,
Ilusões talvez.
As distâncias nos impelem de olharmos olhos nos olhos,
Como aquela canção que nos desperta entre cidades,
Nas fragilidades de fim de tardes, que se esvai
Entre os nossos dedos, que navegam nas águas dos rios,
Na sua cidade e na minha.
Enigmas de pérolas que sempre sempre afloram,
Tendo como testemunha os olhos do sol que declina
Para ver o nascer da lua que brilha em seus enigmáticos olhos,
Refletindo o amar


O seu olhar
O seu olhar me embriaga entre o início da manhã,
Quando você não despertou nos meus
Braços cheiro o travesseiro vizinho não ocupado,
o cheiro de seda que talvez vestiu o seu corpo até o amanhecer.
Busco os seus cabelos que não flui em minhas mãos
E nem os seus lábios que não estão aqui.
Bebo os seus pensamentos, escritos, entre goles de café
E as langerries que te cobrem, você sem mim, longe de mim
e em paz com os Que te apraz.
Sou sonhos, apenas sonhos, pensando em você um dia chegar.
  
O seu modo
O seu modo é o meu mundo, não sei em que modelo te visto,
Vejo você entre letras e sonhos fantásticos,
Sonho com você quando ouço o som dos The Beatles,
Ou The Rubettes, Sugar baby love ou o My way,
na voz de Frank Sinatra.
Reflito o seu sem modo, agora na voz de Simone,
Cantando Medo de amar e poetizar.
Agora o sem modo sou eu.
  
Eu não

Eu não mereço,
Os meus versos batem em sua porta sem pedir licença,
Talvez sim, desta festa imprópria pelos tempos,
Entro com versos sem você perceber, afinal o mundo
Da muitas voltas em torno de nós, sem nos merecer
no momento de que pensamos ser luz.
Que falta sentimos de nós entre caminhos, aonde não
nos encontramos entre ruas e um eterno caminhar.
Você merece sim os meus versos pra um dia te encontrar.


Sou do mato

Sou do mato, não como selvagem, pois escrevo versos,
Talvez infantis, mas escrevo.
Sou entre versos e escritos, mulher, as
Vezes selvagens, entre pinturas de lábios e cabelos.
Sou poesias, conto entre contos, escrevo
Linhas poéticas ou não, sou eu entre, entretanto a te ver.
Os seus lábios. Estão azuis e os seus olhares fitam-me,
Agora?
És então enigmática como a esfinge, fala que eu te devoro.


Estou vago
Estou vago,
Xonado talvez, não sei o que você gostaria de
Escrever agora, conto que te conto,
Poetize-Estou vago
Estou vago,
Xonado talvez, não sei o que você gosta de
Escrever agora, conto que te conto,
Poetise-me que te poetiso, somos
Sanduíches, mixto-quentes, entre sucessos, entre molhos de tomates, mostardas e um beijo de língua, talvez!
Afinal o final da tarde chegou.





segunda-feira, 22 de junho de 2020

apoesiadeclaudioluz segundona


Eterna menina travessa
Bike Anja: A experiência de quem ensina a pedalar
 (Pra não falar o seu nome "Águia dourada", bicicletei está poesia).

Percorri os seus olhares, entre portas entre abertas,
Até hoje ouço aquela música que presencialmente
Nós completávamos pra não termos motivos
Pra nos separar.
Gostoso veneno que envenena os olhos,
Fruto de Balzac, antes ninfeta, hoje
Mulher com mais de trinta, que ainda
Encanta a minha alma, talvez juvenil,
Entre luzes que chegam ascendentes,
Raios refletidos nos lagos e rios que
Fluem do seu corpo, quiseras como
Ondas do mar.
Travessa, menina, não, né, me perguntes
Mais.
Brinco com os seus olhos de brilhantes,
Vou tomar umas sonhando com aquela
Música, dois pra lá, dois pra cá, meu
Coração ainda bate por ti, meu mundo
Você ainda faz, entre poesias e músicas.

Quero te banhar
Tela Decorativa Estilo Pintura Mulher com as Costas Expostas
Quero te banhar nas águas dos rios da Babilônia, entre jardins suspensos, ensaboando o
Seu sinuoso corpo que
Navego entre estrelas, quando grito
Como te amo.
Águas de cachoeiras ficam a bailar-nos
Meus sonhos, entre as nuvens do seu
Olhar de tigresa, pronta prá dar o bote                   
Fatal, matando-me com o prazer que vem de ti.
Um dia além dos rios da Babilônia vou
Banhar-te nos rios de Madagascar, aonde iremos comer rezar e de novo
Amar.
Afinal, sonho que faremos moradia
Num lugar chamado Nothing Hill.


domingo, 21 de junho de 2020


Enquanto a cidade dorme
Você bem informado: ITAJUIPE - COMERCIO VOLTA A FUNCIONAR EM ...
Enquanto a cidade me dorme poeto, talvez
Indo pra Pasárgada, pra ser chamado de meu rei ou talvez ir assistir
Ao esperado veredicto de José, drummoniano, após um longo processo poético, depois musical.
A lua cala, pois, os processos são muitos e os Jardins Kafkaniano, nos leva a uma metamorfose, abstrata que nos corrói, entre
Pandemias, sonhos desfeitos, como
Água que escorrem entre os nossos dedos inertes.
Os versos fluem com mais intensidade, nas noites de ansiedades e solidões de
Corpos que jazem em algum lugar.
Enquanto a cidade dorme deixamos de
Ser amantes, ocupando lugares nas filas,
Protagonizando "Ensaios da cegueira", de Saramago,
Que agora nos delimita até no amar, sem
As ondas do mar.
Por enquanto a cidade dorme e a lua nos
Deleita, quando ainda andamos sob encontros, talvez despedida.


apoesiadeclaudioluz domingoexisto




Existo


Êxito existe quando
Escrevo palavras que
Sai do meu peito, onde o
O meu coração bate por ti, desesperado
Fico quando você não o escuta e nem lê
As entrelinhas dos sentimentos que quer
Adornar-te entre pensamentos não
Furtivos.          
O meu DNA é você quando mergulhas
Em águas válidas que correm para os
Mares nunca D'antes navegados, navegar
É preciso no prenúncio deste inverno,
Onde o seu corpo está nessa noite
Sombria que não cobre o meu.
Ser ou não ser, corpo ausente que
Nessa noite alvissareira não clama,
Apenas sussurra entre o êxito e o
Existo ausente em nossos seres
Distantes, nesta calada da noite entre
Cobertores e travesseiros amantes.
Não sei se existo, ou se o êxito está aqui.
Tenho êxito porque te amo e
Existo quando te amo entre êxtase
E paixões desmedidas, quando o meu
Coração vive porque bate por ti.
Simplesmente, existo entre o êxito,
Quando você existe em mim.
Cláudio Luz


Êxito existe quando
Escrevo palavras que
Sai do meu peito, onde o
O meu coração bate por ti, desesperado
Fico quando você não o escuta e nem lê
As entrelinhas dos sentimentos que quer
Adornar-te entre pensamentos não
Furtivos.          
O meu DNA é você quando mergulhas
Em águas válidas que correm para os
Mares nunca D'antes navegados, navegar
É preciso no prenúncio deste inverno,
Onde o seu corpo está nessa noite
Sombria que não cobre o meu.
Ser ou não ser, corpo ausente que
Nessa noite alvissareira não clama,
Apenas sussurra entre o êxito e o
Existo ausente em nossos seres
Distantes, nesta calada da noite entre
Cobertores e travesseiros amantes.
Não sei se existo, ou se o êxito está aqui.
Tenho êxito porque te amo e
Existo quando te amo entre êxtase
E paixões desmedidas, quando o meu
Coração vive porque bate por ti.
Simplesmente, existo entre o êxito,
Quando você existe em mim.


quarta-feira, 17 de junho de 2020

apoesiadeclaudioluz

Penso que te penso, te escrevo
ELEGIA DO AMOR: ESCREVER É UMA DOR COMPARTILHADA, UM AFAGO FEITO A ...

Penso que te penso, quando deixo os meus
Problema lá fora tentando te decifrar,
Quando você devora-me, quando nada
É proibido e você está em mim.
Gosto dos seus escritos que percorro
Entre páginas que iluminam o meu
Ser, ávido por novos textos, que devorarei antes de você dormir.
Não como brincadeiras, mas para que eu
Continue assim acompanhando os seus
Passos, quando o mundo continua sendo
Mundo e o seu lápis não para de escrever.
Saudades até que é bom quando penso
Que te penso e escrevo pra ti.