Meu Filho, Feliz Aniversário
Filho, o meu coração se enche de orgulho por ver você saudável e tão cheio de vida; o tempo tem dado o crescimento que você precisa para encarar o mundo de frente, e crescer com ele.
É duro admitir que esteja crescendo e
não é mais aquele bebezinho que eu carregava nos braços, e ao mesmo tempo me
alegro por ver você feliz e realizando seus sonhos com as próprias mãos.
Lembro, como se fosse hoje, dos seus primeiros passos e das suas primeiras
palavras. Você cresceu e continua lindo, pois a beleza mora dentro de você.
Que hoje e em todos os dias possa
haver alegria nesse seu coração, que bate forte na alegria da vida por tudo que
ela tem lhe dado.
Agora no seu aniversário quero
agradecer a Deus por ter colocado você em meu caminho, me dando motivos para
acreditar na vida, nos sonhos, nas tristezas e nas alegrias. Obrigada por você
existir!
Feliz Aniversário, Filho! — com Caio Marcelo De Almeida
Souza.
Quando eu digo que te amo
Sou maluco, não beleza, às vezes inconsciente,
Nas palavras senil,
Embora pueris que deveriam ser.
Quando digo que te amo, amo sim! No
fundo da minha alma
Que fala mais do que penso.
Quando digo que te amo eu aceito as
dores do mundo,
Mesmo não estando
Nas sombras das duvidas d’alma, agora
recôndita,
Entre
Arrependimentos
Que fere o meu peito que agora chora
por você...
Até breve, hasta La vista baby, Não
adianta,
Amo-te desde agora e sempre.
Perdoe-me agora e sempre!
Ciao!
Você sabe
Que com o meu amor molharei o seu
coração,
Beijarei a sua alma, ensinando-lhe os
próximos passos
Que daremos rumo ao sol poente.
Em doces inspirações afagarei o seu
ego que arde outra vez
Por está sendo amada, sentindo-se uma
rainha, flutuando entre estrelas
Que irão encontrar os seus olhos,
preciosos olhos,
Como pérolas que pescarei entre os
seus braços e o seu amar.
Como manda a páscoa.
Molharei-te,
Lavarei-te,
Ensinarei-te,
E a inspirarei
Amando-a, hoje e para sempre.
Agora em orações beijo a sua fronte
que arde por mim
E por você...
Quando abro uma janela
Quando abro uma janela disponho o meu corpo
Para que você deseje o que de melhor
você quer.
Sem trancas, os sonhos entram como
nuvens,
Despejando fagulhas, entre raios,
Cor do seu corpo ainda vestido.
Desfecho as cortinas, declamações sem
adeus,
Quê descortinam madrugadas, trazendo
um novo amanhecer,
Que não abortaram os amores que vive
em mim e você.
Agora fecho as janelas não do meu
coração que ávido está.
Cadê você?
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