Ela
Ela que faz o meu riso louco sorrir
De indefinições todos os dias, faça chuva
Ou faça sol escuridões não há dias ruins
Ou noites sem lua.
Ela mim diz sempre o quanto desalmado eu sou
Nas interferências nos eixos de abscissas, nas
Linhas horizontais
dos seus lábios lascivos,
Em noites boemias,
nas estradas intercorridas.
Pelo simples fato
de ser triste o outonal/invernal,
Que nos corrói os
nossos sonhos, nada pueris.
Ela que se deita
nos meus braços, abraços sim que
Afaga a sua alma, êxtase
pleno, beijos e caricias,
Juras aceitas,
perdão talvez não.
Extremos, assim
caminhamos em estradas que nos
Leva a qualquer
lugar, menos a lugar nenhum.
Afinal somente Ela
me possui, entre sonhos e felicidades
Aparentes, apenas
Ela.
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