Enfim o nosso Solstício de Inverno
Lá vai o
sol, o calor que abrasavam os nossos
Corpos
agora estão amenos, as nuvens ainda permeiam
Os céus
neste inicio do Solstício de Inverno, as
Nuvens ainda
cinzentas se espalham como flores
Ainda
outonal nos vestem e nos banham em fagulhas,
Que não
queimam os nossos corpos.
Dançamos,
esperando o Equinócio que virá mais
Tarde, sem
atrasar os nossos acasalamentos não
Precoces,
procriando sonhos, quem sabe sementes,
Quem sabe!
Os ventos
agora são donos dos uivos noturnos que
Campeará até
o inicio da madrugada, sem sugar
A aurora
que nos embriagará, alimentandos com o
Mel, que
adoçará os nossos lábios, olhos que não
Criarão obstáculos
para que vejamos o nascer do
Sol em
pleno solstício de Inverno, que nos
Verão.
Somos
corpos, que arderão antes da Aurora Boreal,
Espelhando raios,
infinitos sem igual.
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