Como incenso de Patchouli
Eu preciso provar que te amo? Quando
Todas aquelas nuvens desaparecerem?
Sendo assim colherei amor em nossas
almas;
Lembrando-se de todas aquelas noites
que sorriamos,
Sonhando tão firmemente os próximos
passos que daríamos
Rumo às estrelas não cadentes,
prateadas.
Então eu relembrarei pra você, que
todos os seus beijos ainda têm
O sabor de morangos silvestres que
colorem os meus lábios,
Que suga os meus mais íntimos
pensamentos febris.
Então confessarei que em todos os
lugares que a procuro,
Vejo os seus olhos cintilantes na
escuridão da noite que nos cobria
Como incenso de Patchouli, que envolveria
os nossos corpos
Sedentos de amor.
E para Sempre você será a única,
A brilhar em mim como o sol matutino,
você meu sonho,
Minha sinfonia, minha própria estima
de amor,
Sempre senhora do Destino, que me
seguirá eternamente.
Vem brilha em mim como o sol matutino
que nos revigorará,
Com o sabor de uma flor de
patchouli.
Ouvertures para Camelot
Sigo para Camelot em busca de Desirée,
Flecha atômica, amor seguro que tem
outro nome,
Que é o seu.
Explodo-me entre risos e lágrimas que
Escorrem do seu rosto.
Sou o sétimo selo, Ragnarok talvez
entre brumas,
Armagendom, Parúsias talvez.
Cubram-me de raios, fugidios,
infinitos,
Lâminas de espadas que me define em
cruzes.
É vida, criaturas das guerras, talvez
estudando,
A Arte da Guerra "Sun Tzu".
Ouço Merlin, Madame Min, Maga Patalógika,
talvez.
Vamos celebrar os amores que deu
certo,
Ou a certeza da união que agora
renasce,
Como em uma canção medieval, sonora.
Escuto você entre luzes, que me
aquece, entre aberturas
Que diz sim ou não, Ouvertures que
agora te doura,
Entre lâminas raios, beijos, talvez
Entre corpos que não nos faz nus,
entre fronhas e lençóis,
O seu corpo me concebe entre o que
nos escapam,
Aonde não existimos.
Ouvertures, sim!
Ah, não me esqueci de você Morgana,
que me fita,
Entre as Brumas de Avalon.
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