quinta-feira, 17 de novembro de 2022

tempestadesdepoesia

Tempestades 



Antes tínhamos medo da escuridão, escondendo-nos

Das tempestades, que agora não temos medos dos

Relâmpagos, trovoadas talvez.

Agora não temos medos à luz dos relâmpagos nos

Fazem a cabeça como diamantes lapidados que

Afloram dos nossos corações, que se quebrantam

Em sussurros como a chuva que inundam os nossos

Corpos que emite raios prateados para a lua

Que se esconde nas imensidões dos céus sem

Estrelas cadentes para realizar os nossos sonhos

Que poderíamos nomeá-los todos eles sentindo

O cheiro da terra que sustenta os nossos corpos,

Não insones quando observamos as estrelas

Que voltarão a brilhar, logo após das tempestades,

Quando você me olha do jeito que me faz sentir, eu não

Consigo descrever no momento.

Antevejo oceanos, rios e lagos transbordante, das cores

Da sua pele e lábios, que beijo entre tempestades

Douradas, emanadas do agora Sol do jeito

Que você me faz sentir, como você me olha,

Meu bem, o jeito que você me olha, meu bem,

O jeito que você sussurra, me deixando louco.

 

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